segunda-feira, 30 de junho de 2014

Jogos da Juventude do Paraná de 2014

 Em julho, mais uma edição do JOPUP'S está chegando.

Por: Gabriela E. Fachin

 Os jogos da juventude que ocorrem no Paraná são separados em duas fases, a fase regional e a fase final. Os municípios do Paraná participantes são divididos em 12 regiões, em que cada uma delas participa de uma fase regional.
A fase regional ocorre em duas datas. De 03 à 09 de julho os jogos acontecerão para as regiões de Curitiba (36 municípios), com sede do regional 2014 em Guaratuba; Ponta Grossa (33 municípios), com sede em Ribeirão do Pinhal; Maringá (38 municípios), com sede Paranavaí; Umuarama (35 municípios), com sede em Iporã; Cascavel (30 municípios), com sede em Céu Azul; Guarapuava (31 municípios), com sede em São Miguel do Sul; Toledo/Foz do Iguaçu (30 municípios), com sede a ser definida; Ivaiporã (32 municípios), com sede em Pitanga.
De 11 à 17 de julho os jogos ocorrerão para as regiões de Londrina (32 municípios), com sede em Centenário do Sul; Campo Mourão (34 municípios), com sede em Mamborê; Pato Branco (33 municípios), com sede em Chopinzinho.
A fase final de 2014 será realizada em Apucarana, na data de 29 de agosto à 04 de setembro, da qual participarão os primeiros lugares das 12 regiões, juntamente com a cidade sede, nas modalidades: basquetebol, futebol, handebol e voleibol. As modalidades individuais, como skate, vôlei de praia e xadrez acontecerão apenas na fase final.

As tradicionais festas Juninas

 Com a chegada do inverno, todos se preparam para as tradicionais festas juninas.

Por: Cristiane Maria Fornal 1ª B

 No mês de julho acontecerá a tradicional festa junina do Colégio Estadual Guilherme de Almeida, na sexta-feira, dia 25, com início às 18:00 horas, na quadra de esportes do colégio. A animação será por conta do DJ Fábio, e a festa terá comidas típicas. Esta é a promoção da APMF C.E. Guilherme de Almeida.
As festas julinas são realizadas no mês de julho em diversas regiões do país, principalmente em colégios. E tem como base a festa junina que se realiza um mês antes, as quais são mais tradicionais. Muito antes do descobrimento do Brasil, estas festas já eram comemoradas em países europeus na Idade Média. No Brasil, elas chegaram com os portugueses e no início era comemorada com as mesmas caraterísticas do festejo europeu.
No início das festas juninas no Brasil, as pessoas do alto escalão da burguesia portuguesa utilizavam suas melhores roupas nas comemorações e já a população de baixa renda imitava os colonizadores de sua maneira, com trajes de “gala”, com caraterísticas populares, para os homens e para as mulheres. Por isso que hoje em dia na tradição das festas juninas/julinas utilizam-se trajes caipiras, pois foram eles que popularizaram essas comemorações.
Nessas festas, comida é o que não falta. Os principais pratos típicos são: pipoca, maçã do amor, pinhão, quentão, cocada, entre outros.


Eleições 2014

 O ano de 2014 será marcado por grandes acontecimentos, tais como as eleições para eleger presidente, governadores, deputados estaduais, federais e senadores.

Por: Karina Dalla Rosa 2ºB

 Neste ano, no Brasil, acontecerão as eleições para presidente, governadores, deputados estaduais e federais e senadores. O ato de democracia acontecerá no dia 5 de outubro, e caso houver necessidade de 2º turno, será realizado dia 26 de outubro.
A última eleição para esses cargos ocorreu no ano de 2010, quando Dilma Rousseff foi eleita presidente da república.
O mandato de Dilma gera muita polêmica, devido ao mensalão, à posse de ministros sem a “ficha limpa” (lei aprovada, onde os governantes não conseguem ser eleitos para exercer mandatos se já se envolveram em atos ilícitos contra a administração pública) e ao desvio de dinheiro da educação e da saúde dos brasileiros.
O povo, insatisfeito com isso, se revoltou e saiu para a rua marcando os anos de 2013 e 2014 com greves de caminhoneiros, professores e metroviários, além de manifestações como a revolta dos 20 centavos que ocorreu pelo aumento das passagens de R$ 3,00 para R$ 3,20 em São Paulo. Os manifestantes buscavam a redução do preço e o direito ao passe livre, além de lutarem pelos direitos à educação, saúde, transporte, entre outros.

Copa no Brasil

 A Copa do mundo em 2014 acontece no Brasil. O país é conhecido lá fora principalmente pelo bom futebol.

Por: Keli Luana de oliveira

 Por causa da Copa, o Brasil construiu e realizou várias obras em estádios e nas cidades sede dos jogos, para melhor atender aos visitantes.
Além de ser um evento importante, a Copa do mundo é uma excelente oportunidade para as organizações conquistarem bons negócios. O Brasil também está fazendo reformas na área do turismo, para que todos os estrangeiros possam apreciar de perto as belezas do nosso país.
Mas, em função das várias obras que foram realizadas, aconteceram diversas manifestações devido ao dinheiro investido na Copa. Com todo esse dinheiro gasto, poder-se-ia ter investido na saúde, educação, cultura, entre outros.
Essas manifestações ganharam forças e aconteceram em vários lugares. As principais foram a revolta dos 20 centavos, as manifestações de caminhoneiros e de professores. Também muitas pessoas saíram nas ruas para pedir melhoras na saúde e na educação.
Atualmente a saúde no Brasil está precária, muitos hospitais sem médicos para atender, falta de medicamentos e aparelhos, entre outros problemas. Em relação à educação a situação não está diferente, cada vez piora mais. Estão investindo cada vez menos e gastando mais com coisas desnecessárias, as escolas contam cada vez menos com materiais adequados, boas instalações etc.
Mas apesar dos pontos negativos, o futebol ainda é a paixão dos brasileiros.

Jogos Interséries

Por: Marlon Pessini 1ºB


 O Colégio Estadual Guilherme de Almeida realizou, no ano de 2013, os jogos interséries, que reúne os alunos de todas as turmas de ensino médio.
Os jogos ocorreram no segundo semestre de 2013, com duração de no máximo uma semana. Durante a competição, são realizados jogos em diversas categorias, como: futsal, voleibol, tênis de mesa etc.
Nos turnos da manhã, tarde e noite são feitas as disputas, em que os alunos de cada turno competem entre si.
Esse ano, novamente o Colégio Guilherme de Almeida realizará o interséries. Até o momento não se tem a data definida, mas segundo a coordenação da escola será próximo a mesma data que ocorreu no ano passado, no caso, no segundo semestre do ano letivo. Com isso, o Guilherme de Almeida convida todo o público que gosta de prestigiar jogos como esse para que compareçam nas dependências da escola, para fazermos mais uma vez um maravilhoso interséries.


A dança que embala os corpos

 Alunos do Colégio Estadual Guilherme de Almeida aprendem mais sobre o Tango

Por: Vitória Scalabim 1ªA


 No dia 04 de junho de 2014, no Colégio Estadual Guilherme de Almeida, ocorreram aulas de tango, dança típica dos países hispânicos. Essas aulas de dança foram oferecidas por alunos do Curso de Letras: Português e Espanhol, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus Realeza.
Segundo informações fornecidas pelos acadêmicos, os primeiros passos de tango foram dançados nas ruas, nos bares e nos bordéis de Buenos Aires, no início do século XIX, sendo que o bandonéon foi levado para a capital Argentina pelos imigrantes alemães.
O tango é uma forma de expressão na qual os corpos se aproximam numa intimidade maior que qualquer outro tipo de dança, enquanto as pernas se movem com uma velocidade e destreza incomparáveis.
 A identidade do tango está na combinação de sensualidade, relaxamento e intimidade da parte superior do corpo que contrasta com a dança quase marcial executada pelas pernas, simbolizando o abandono e a resistência do estado de paixão amorosa.
O som que embala esse tipo de dança tem uma expressão sublime e vibrante e aborda diferentes sentimentos, que vão desde o êxtase, a paixão e a conquista até a melancolia e o lamento. O tango é a própria vida em forma de arte, vivida de uma forma complexa e profunda.  

Uma outra forma de ensino

Por: Angela Ficagna 2ª B


 Em Santa Izabel do Oeste_PR, está sendo oferecido, no Colégio Estadual Guilherme de Almeida, o curso de formação de docentes, antigo magistério, há aproximadamente 10 anos.
Segundo o professor Wagner Hoffmann, o curso de formação de docentes é profissionalizante e se volta para a educação infantil. O que diferencia esse curso dos demais é que além de ter um ano a mais que o ensino médio normal, tem algumas matérias que são específicas para o trabalho com as crianças. Além disso, os alunos realizam estágios que ocorrem no próprio colégio Guilherme de Almeida e nas escolas da rede municipal, onde os alunos fazem observações e também as regências em algumas turmas.
O curso não serve somente para formar professores, mas também para o aluno adquirir uma carga maior de experiência. O colégio possui uma parceria com escolas de cidades vizinhas que também oferecem o curso, o que proporciona a realização de atividade complementares para os alunos do curso. O requisito para participar desse curso de formação de docentes é ter o ensino fundamental completo.

Oficina Comunica no Colégio Estadual Guilherme de Almeida

Projeto Comunica realiza sua primeira oficina do ano de 2014, na cidade de Santa Izabel do Oeste

Por: Aline Holdefer e Andressa Masetto

 Ocorreu nas tardes de 04 e 11 de junho, no Colégio Estadual Guilherme de Almeida, a primeira oficina de produção textual ministrada pelos integrantes do projeto de extensão Comunica Realeza: laboratório de produção textual. A atividade foi realizada com os alunos participantes do projeto Literatura e Mídias, coordenado pela professora Marizete Baldin. Esses alunos frequentam o Ensino Médio no período matutino e no período vespertino se dedicam ao projeto. A turma é uma mescla de alunos do 1º e do 2º ano.

As bolsistas do Comunica, Aline Holdefer e Andressa Masetto, juntamente com o voluntário José Carlos Demarchi, ministraram a oficina na primeira tarde. Na segunda tarde, além das bolsistas, estiveram presentes a professora coordenadora do Comunica, Aline Cassol Daga, e o acadêmico colaborador, Matheus França.

O foco da oficina foi o trabalho com reportagens, que é um dos gêneros da esfera jornalística. Para isso, foram disponibilizados aos alunos jornais impressos da região. Além da leitura e da discussão sobre as reportagens dos jornais impressos, os alunos assistiram a dois vídeos: uma notícia e uma reportagem veiculadas em um jornal televisivo. Com isso, foi possível estabelecer uma reflexão sobre os textos, possibilitando a identificação de semelhanças e diferenças entre os gêneros notícia e reportagem.

Em seguida, os alunos, individualmente, criaram uma notícia com o objetivo de fixar os conhecimentos adquiridos referentes à estrutura e às finalidades sociocomunicativas desses gêneros. Depois disso, os textos produzidos foram analisados, no sentido de identificar quais elementos estavam presentes e se havia algum faltando.

Para encerrar as atividades da primeira tarde, foi proposto que individualmente eles escolhessem um tema, como por exemplo: eventos que aconteceram ou irão acontecer, ou algum assunto de seu interesse. Eles deveriam coletar informações, se possível fazer entrevistas, conseguir imagens, entre outros, para poder escrever o texto.

Clínica Escola de Nutrição da UFFS como local de estágio e projetos de extensão

Por Yana Cristina de Barba (UFFS/ Nutrição)

      O curso de graduação de Nutrição da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) tem três áreas fundamentais de estágio, que perfazem o período de um ano. As áreas de estágio dividem-se em “Alimentação Coletiva”, que é desenvolvido em unidades produtoras de refeições, industriais, comerciais ou filantrópicas; “Nutrição Social”, desenvolvido em escolas de ensino fundamental e ensino médio, centros de educação infantil e em unidades básicas de saúde, unidades de saúde da família e/ou instituições filantrópicas, e “Nutrição Clínica”, desenvolvida na Clínica Escola (ambulatorial) e em hospitais (hospitalar).  Dessa forma, a Clínica Escola de Nutrição de Realeza foi criada com o objetivo de oferecer o local de estágio obrigatório da área clínica ambulatorial necessária para o curso de nutrição. 

A coordenadora da Clínica Escola da UFFS, professora doutora Márcia Fernandes Nishiyama, explica que todos os alunos da nona fase atuam na clínica: “os alunos obrigatoriamente fazem um rodízio de estágio, que dura cerca de um mês e meio aproximadamente em cada área especifica do curso de nutrição, assim, todos os alunos devem passar pela Clínica Escola”. A professora também frisa que, para o cumprimento do estágio referente à área hospitalar, os alunos necessitam deslocar-se até o Hospital Universitário de Cascavel, pois o campus de Realeza não possui um hospital de média ou alta complexidade.

Além de integrar alunos de estágio, a Clínica também serve como local para outras cinco alunas desenvolverem o Projeto de Extensão “Atenção Nutricional aos Indivíduos e Grupos Atendidos na Clínica Escola de Nutrição da UFFS”. Esse projeto é direcionado principalmente para acadêmicos da sétima fase do curso, mas todos os alunos da graduação de nutrição podem participar como voluntários nesse convívio prático, dependendo do seu interesse e empenho. Na Clínica Escola, os alunos do projeto desenvolvem materiais educativos, treinam o conhecimento de avaliação nutricional e os conhecimentos do componente curricular, como nutrição clínica, dietoterapia, entre outros. De acordo com a professora Márcia, “esse é o momento em que o aluno percebe a maneira de utilizar o conhecimento adquirido em sala de aula, pois, ao mesmo tempo em que o utiliza, o educando pratica a atividade de estender esse benefício para a população que nos procura”.

Mundo alternativo

Por José Demarchi (Medicina Veterinária)  

Muitas pessoas falam sobre o autista como se conhecessem com propriedade essa síndrome comportamental. Além de afetar a comunicação o autismo pode ocasionar até retardo mental. Porém, existem vários fatores que se devem conhecer antes de dizer que autismo não é algo relevante, pois o preconceito é eminente, isto é, demonstram menos importância para essa doença.

Em uma leitura leiga da síndrome, pode-se dizer que indivíduos assim vivem em seu próprio “mundo” e que interagem apenas no mundo particular que criaram; mas isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela necessariamente está desinteressada nessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo. Pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente algum tipo de interação.

Outro exemplo claro de que os sujeitos diagnosticados autistas apresentam capacidades de manter intacto sua inteligência e entre outros fatores, é o caso do jovem estadunidense Jacob Barnett, que aos dois anos de idade foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas disseram à sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos. Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais para o recebimento do prêmio Nobel.

Segundo pesquisa realizada em 2006 pelo Center of Disease Control and Prevention (CDC - Centro de Controle e Prevenção de Doenças), nos Estados Unidos, 1 em cada 110 crianças de oito anos de idade, preenchem critérios para serem consideradas autistas. A incidência da síndrome se caracteriza mais comum em meninos, sendo 1 caso em cada 70 indivíduos. No gênero feminino, a incidência é de 1 para 315, o que representa uma proporção de 4 a 5 meninos para 1 menina. No Brasil, estima-se que existam em torno de 570 mil pessoas com autismo.

Revirando o baú das lembranças

Por: Aline Holdefer (Letras: Português/Espanhol)

 “Quando eu era criança, era feliz e não sabia. Ai que saudade daquele tempo!” Quem de nós adultos nunca mencionou essas frases? Quem nunca revirou o baú das lembranças em busca de recordações de momentos bons que marcaram a fase inicial de nossas vidas? E de repente bate uma saudade imensa de um tempo que já não volta mais...

Às vezes, do nada, me encontro mergulhada em minhas lembranças, a contemplar os inúmeros momentos, as brincadeiras, as artes de criança. Para alguns, esse é um tempo de angustia, que não vale a pena lembrar. Nem todo mundo teve uma infância feliz. Quem dera se todos tivessem!

Adorava quando meu tio, irmão de minha mãe, e sua esposa, que moram em São Paulo, vinham passear nas férias por aqui. Era uma alegria imensa, pois eu sabia que em todos os dias, enquanto eles estivessem por aqui, seria feito algum passeio, seja na praia ou em alguma festa pelas redondezas; até mesmo passear para ver alguns parentes os quais poucas vezes costumávamos visitar.

Com frequência, nos finais de semana, ia posar na casa de uma prima, ou ela vinha posar na minha casa. Aprontávamos tanto! O que mais fazíamos era quebrar os ovos das galinhas. Minha mãe e minha tia ficavam furiosas, pois às vezes queriam fazer algum bolo ou outro lanche e nunca tinha ovo. Também brincávamos de bicicleta, lembro-me de uma bicicleta cor de rosa e grande. Subíamos até uma altura da estrada, soltávamos os cabelos e descíamos, as duas juntas, repetindo isso diversas vezes. Ficávamos brincando até tarde. Quando começava a escurecer e ainda estávamos brincando, minha mãe sempre nos chamava para entrar para ir tomar banho. Como sempre, acabávamos demorando, aí ela falava que havia um bandido muito perigoso que estava solto. Não dava outra, depois dessas palavras, íamos direto para casa.

UFFS - Campus Realeza comemora dia do Químico com palestra sobre energia nuclear

Por Vanessa Pagno (Química/ UFFS)

No dia 18 de junho comemora-se o dia do Químico, e para festejar este dia o Curso de Química – Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Realeza, promoveu uma confraternização entre os acadêmicos do curso, os técnicos e os professores. Na ocasião, o professor Ms. Júlio Murilo Trevas ministrou palestra intitulada “Processos nucleares: uma temática importante ou não?”.

Fabiana Pagno (Geografia/ UNIOESTE) 
Acadêmicos, professores e técnicos participam de comemoração ao dia do Químico

Durante a palestra, o professor Júlio Trevas enfatizou, de forma dinâmica, diversos mitos referente à energia nuclear e à irradiação dos alimentos. Em meio a suas falas, questionou, também, o porquê de o currículo dos cursos de Licenciatura em Química da região estarem ultrapassados, sem abordar conteúdos importantes, tais como conceitos referentes à energia nuclear e ao modelo atômico padrão.

Em conversa com o Comunica, a acadêmica do Curso de Química, Krystiane Katia Damim, da 7ª fase, que também participou da atividade conduzida pelo professor Júlio Trevas, enfatizou que, em seu entendimento, a palestra teve seus propósitos alcançados. A acadêmica diz isso por acreditar que a dinâmica realizada instigou os alunos a pensarem em questões importantes para o desenvolvimento do curso.

“A Química não é só visual, ela vai além das cores, da liberação de bolhas de gases, daquilo que enxergamos”

PIBID de Química da UFFS, Campus Realeza, realiza viagem de visita à NECTO

Por Vanessa Pagno (Química/ UFFS)

Arquivo pessoal do PIBID de Química
Acadêmicos e coordenadores do PIBID - subprojeto de Química, com professores da UNIOESTE


O Comunica entrevistou os coordenadores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de Química da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Realeza, Professor Ms. Bruno dos Santos Pastoriza e Dr. Jackson Cacciamani. Falamos também com a acadêmica bolsista do projeto, Maiara Fantinelli, da 9ª fase do Curso de Licenciatura em Química. Os professores e a acadêmica falaram da viagem de interação do projeto PIBID de Química com professores da Universidade do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus Toledo - Paraná, realizada no mês de maio.

O projeto PIBID de Química

Comunica: Quais são os bolsistas e supervisores do PIBID subprojeto de Química? Todos foram nesta viagem à UNIOESTE?
Professores Bruno e Jackson: Acadêmicos: Alexandra Aparecida do Amaral (7ª fase), Aline Bonfanti (9ª fase), Cleiton José Paz (9ª fase), Dioni Angelin (9º fase), Edson Frozza (9ª fase), Fernanda Cássia Baú Morgan (9ª fase), Giseli Aparecida Trevisan (9ª fase), Gleiciéli Steinke (9ª fase), Maiara Fantinelli (9ª fase) e Mayara Cristina Mombach (5ª fase). Professores supervisores: Miro Alfonso Klinger e Rosane Aparecida Bettin Baldissera. Todos foram na viagem.

Comunica: Quais são os objetivos do PIBID de Química?
Professores Bruno e Jackson: Realizar uma profunda articulação de parceria entre escola e universidade para pensar, produzir e qualificar a formação de professores – dos que já são professores, como nós e os supervisores, e dos que virão a ser [acadêmicos]. Isso se mostra possível na constituição de um espaço-tempo de formação, conversa, partilha.

Comunica: Em quais escolas o projeto atua?
Professores Bruno e Jackson: Na escola Estadual Guilherme de Almeida, em Santa Izabel do Oeste, e na Escola Estadual Doze de Novembro, em Realeza.

Comunica: Quais são as atividades desenvolvidas no projeto?
Professores Bruno e Jackson: Temos desenvolvido uma parceria em sala de aula com os professores, ao mesmo tempo em que temos trabalhado com projetos e atividades no período contrário às aulas, tanto no período matutino, quanto vespertino.

De Cara na UFFS

Por: Andressa Masetto (Ciências Biológicas)

Aquivo pessoal
Matheus França acadêmico do Curso de Letras.

Nome: Matheus França Ragievicz

Idade: 19 anos

Acadêmico da 5ª fase do Curso de Letras Português e Espanhol

De onde veio: Santa Izabel do Oeste.

Uma frase: Perto do coração não tem palavra? (Ana Cristina Cesar)

Uma música: Volver a los diecisiete – Violeta Parra

Um libro: La casa de los espiritus – Isabel Allende

Um filme: La piel que habito

Um ídolo: Não tenho ídolos. Tenho apreço e admiração por trabalhos e situações que me tocam.

Um hobby: Assistir séries.

Uma palavra: Catarse.

Do que mais sente falta: Do tempo livre.

Projeto de extensão preparatório para OBEMEP

Projeto de extensão da UFFS desenvolve atividades preparatórias para a OBEMEP com alunos do Ensino Fundamental de escolas de Realeza - PR
Por Vanessa Pagno (Química/ UFFS)
O projeto de Extensão “Preparatório para Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBEMEP”, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Realeza, é coordenado pelo professor Ms. Marcos Leandro Ohse. Pelo segundo ano consecutivo, o projeto possui apenas acadêmicos voluntários que se dispõem a trabalhar matemática preparatória para a OBEMEP com alunos de escolas públicas da cidade, nesse caso, a Escola Estadual Dom Carlos Eduardo e o Colégio João Paulo II.

Neste ano de 2014, a OBEMEP comemora sua 10º edição. Organizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), a OBEMEP é uma prova de matemática aplicada a alunos de escolas públicas, que objetiva estimular nos alunos o estudo da matemática e revelar talentos nessa área.

Na Escola Estadual Dom Carlos Eduardo e no Colégio João Paulo II – Ensino Fundamental e Médio, a prova da primeira fase da OBEMEP foi realizada no dia 27 de maio. Para auxiliar os alunos, os acadêmicos voluntários do projeto de Extensão “Preparatório para Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBEMEP” realizaram diversas atividades ligadas à matemática, envolvendo jogos matemáticos, atividades de desenvolvimento lógico e resolução de provas anteriores à realização da OBEMEP.

Os acadêmicos da UFFS, voluntários do projeto, são: Roseli Dalla Corte Petter Strasser (7º fase do Curso de Licenciatura em Física); Allyine Luana Wanessa Fank Andrade (1º Fase do Curso de Licenciatura em Física); Renan Viana Batista (1º Fase do Curso de Licenciatura em Física); Jeiferson Perboni Rebelatto (3º Fase do Curso de Licenciatura em Física) e Christian Sossella (5º fase do Curso de Licenciatura em Química).

De acordo com o professor Ms. Marcos Ohse, os objetivos deste projeto de extensão são de “aprimorar conceitual e pedagogicamente a formação dos acadêmicos e, ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino uma complementação dos conteúdos listados para estudo na referida olimpíada”. Desta forma, “proporcionar um reforço pedagógico de matemática baseado nas necessidades preparatórias para a OBMEP”. Além disso, outros objetivos do projeto são: orientar os acadêmicos no desenvolvimento de suas atividades; obter medalhas de bronze e prata, além de menções honrosas para 2014; obter medalhas de ouro e bolsas Júnior CNPQ para 2015; além de produção de artigo na modalidade relato de experiência para divulgação dos resultados obtidos.

Que porcaria é essa?

Por Eduardo Alves dos Santos (Letras: Português e Espanhol/ UFFS)

 Daniel Tomaiz de Campos (Química/ UFFS)

Quem nunca chegou à cantina da UFFS – Campus Realeza para realizar um lanchinho, tomar um café e encontrar os colegas e se deparou com um cenário que, sinceramente, às vezes é de tirar o apetite? Estou falando do lixo deixado nas mesas por alguns de nossos camaradas de campus, os quais parecem ter gazeado as aulas no Ensino Fundamental em que a professora achava mil maneiras de dizer que cuidar do meio ambiente é bom e não cuidar é mal. Apenas lembrando a essas pessoas que deixam seus rastros pelas mesas por onde passam (não importando se são do curso X ou Y, se estudam de manhã ou à noite, se são alunos, técnicos ou professores) o que significa o conceito de ambiente.

Vanessa Pagno (Comunica Realeza)
Cantina da UFFS – Campus Realeza

Em uma rápida pesquisa no Wikipedia, fonte super confiável, mas que não vem ao caso, encontramos que “Ambiente (do latim ambiens/ambientis, com o sentido de envolver algo1) é o conjunto das substâncias, circunstâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação.” Daí, podemos extrair as devidas nomenclaturas, como ambiente de trabalho e ambiente de estudos, por exemplo. Parece arrogância, de certa maneira, estar dizendo isso, mas será que um ambiente adequado, destinado a realização de refeições, é o que alguns camaradas têm proporcionado, no caso do Campus Realeza?

Sinceramente, não gosto muito de ter que escrever um texto como este e confesso que acho um desaforo em pleno século XXI ter de discutir uma questão destas já que estamos falando do cenário acadêmico em que transitam sobretudo adultos. Será que recolher os guardanapos, copos, pratos e talheres utilizados e destiná-los adequadamente fariam as pessoas perderem tanto tempo assim? Será que cairia um braço levar o seu próprio lixo no lixeiro? Contudo, ao ouvir coisas do tipo “não vou juntar nada, estão recebendo para isso”, a paciência um pouco que se esgota. Sei que não sou o único a pensar dessa forma e que há mais pessoas que se sentem prejudicadas por esse tipo de comportamento. Não só dizemos isso pensando na poluição visual que se estabelece com tal situação, mas também o fazemos porque há ocasiões em que a sujeira é tamanha que o local se torna inutilizável.

Vale destacar que o exemplo ilustrado não se trata do único, até mesmo acredito que alguns não tenham parado para pensar que quando saem de seus lugares outras pessoas o tomam para também realizar uma refeição. Mas por favor né (como diz um colega meu), vamos ter um pouco mais de cuidado com um espaço que é público. Pense por um lado bom, se você não deixar um cocho virado para o próximo que usar, talvez também possa esperar que receba algo limpo. Agora, se você é do tipo que continua achando que não é seu trabalho e que na cantina as senhoras são pagas para isso, aprenda a ler e passe a perceber que existem orientações muito claras nas paredes, “JOGUE O LIXO NO LIXO”.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

PROPEIF participa de Seminário Internacional de Regiões de Fronteira

Por: João Carlos Rossi (Letras: Português e Espanhol)

Na última quinta-feira (29/05/2014), iniciaram-se, em Foz do Iguaçu/PR, as atividades do Seminário Internacional de Regiões de Fronteira “Desafios para integração Transfronteiriça”. O evento tratou da missão do processo de integração da região Mercosul. Nesta ocasião, várias mesas redondas versaram sobre a cooperação e as experiências na região transfronteiriça, enfatizando as políticas públicas dessa faixa. No âmbito da Educação, foram tratadas questões voltadas ao Programa Escola Intercultural de Fronteira – PEIF, em que foi possível a troca de experiência entre as escolas vinculadas à formação em tempo integral do Programa Mais Educação em diálogo com as Universidades.
Paulo Alves, representante do Ministério da Educação (MEC), enfatizou aos gestores públicos, às lideranças políticas, aos professores e acadêmicos da faixa de fronteira que integram os 588 municípios sobre a importância de engendrar e efetivar políticas públicas voltadas para a integração e para a cooperação em regiões fronteiriças, a partir de uma perspectiva intercultural.
Para a professora Ana Carolina Teixeira Pinto, coordenadora adjunta do Curso de Formação do Programa Escola Intercultural de Fronteira – PROPEIF da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS/Campus Realeza/PR, temas como esse perpassam as fronteiras. Para além da integração, o discurso político apresentado pelos ministrantes das mesas redondas volta-se a questões comerciais de investimentos e melhorias de legislações que se firmem e ganhem forças nesse contexto econômico da América do Sul. Frente à coordenação do projeto, atenta às demandas e aos anseios dos professores das escolas interculturais de fronteiras, a professora ressaltou que em conversa com os representes do MEC, juntamente com os membros dirigentes dos municípios e escolas de várias regiões do país, assumiu-se o compromisso de oportunizar uma educação intercultural de qualidade para o crescimento e integração das regiões fronteiriças.

De Cara na UFFS

Por: Andressa Masetto (Ciências Biológicas)


Arquivo pessoal
Angélica da Silva acadêmica do Curso de Física.
Nome: Angélica Da Silva

Idade: 20 anos

Acadêmica da 5ª fase de Física

Relacionamento: Namorando

De onde veio: Ampére

Uma frase: Eu te amo

Uma música: Aprendiz (Anjos do Hangar)

Um livro: Marley e Eu

Um filme: Um amor pra recordar

A União Faz a Força

Por José Demarchi (Medicina Veterinária/UFFS)

Ouviram do Ipiranda às margens plácidas... Quem não se comove com a execução do hino nacional no inicío de uma partida de futebol? Ah, nossa seleção... nosso país sendo representado na pessoa daqueles 12 jogadores. O assunto mais comentado nos últimos dias com certeza é o futebol. Todo ano, todo mês, toda semana, enfim, todos os dias fala-se de futebol, mas desta vez é diferente, é a Copa do Mundo no Brasil. É claro, concomitante à grandiosidade atribuída a esse esporte – que é como outro qualquer – vem a insatisfação de diversos setores da sociedade, por meio da manifestação popular que buscam reivindicar seus ideias.

Nada mais justo. Se por um lado o governo pode gastar bilhões de reais com tal evento, por outro, o povo também tem o direito de manifestar-se como bem entender (sem violência e degradação ao bem público, é claro). Desde um autônomo até um servidor público do alto escalão, pois nada mais oportuno do que manifestar contra um governo corrupto em ano de eleição, juntamente aos jogos. Pois com toda a mídia focada em mostrar a copa do mundo, eles, por sua vez, obrigatoriamente darão atenção aos grevistas que lutam por melhorias, visto que sem essa data festiva, que são os jogos, a televisão brasileira faz de tudo para acobertar e deixar de mostrar os verdadeiros fatos, para que a greve não ganhe proporções maiores.

Óbvio, “brasileiro” é um povo otimista, uma nação que acredita que a copa do mundo está trazendo muitos benefícios... Se a seleção canarinho for campeã nossas vidas irão mudar, meu povo! A realização de um mega evento feito a copa do mundo, indubitavelmente pode até trazer lucro para o comércio, turismo, trazer visibilidade para o país no cenário mundial e aumentar a empregabilidade nesse curto período de tempo. Porém, toda esta festa camufla na verdade uma grande manipulação... faz com que o povo acredite que está tudo perfeito no Brasil. Infelizmente é sabido que uma minoria observa a grande jogada por trás da copa e que de fato ela representa para você trabalhador e cidadão brasileiro. É triste pensar e até é revoltante observar que essa farsa perdurará muito tempo, pelo visto ainda vivemos na mesma época em que os romanos previam o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra as atitudes de nossos governantes.

III Movida Cultural aborda cultura dos países hispano-americanos

Por: Aline Holdefer (Letras:Português e Espanhol)

 Na noite de 28 de maio, os acadêmicos da 5ª fase do Curso de Letras: Português e Espanhol, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Realeza, promoveram a III Movida Cultural Hispânica, que foi realizada na Casa da Cultura de Realeza. O evento era uma atividade proposta pelos componentes curriculares de Oficina II: Projetos Interdisciplinares e Literatura Hispânica III, ministrados pela professora Ana Carolina Teixeira Pinto. Além dos alunos da UFFS, a comunidade em geral também foi convidada a prestigiar o evento.

Em um primeiro momento, a plateia ali presente acompanhou uma representação dramática do quadro “A Selva”, de autoria do pintor cubano Wilfredo Lam, apresentada pelos acadêmicos que participam dos projetos “La Broma” e “Joaninha ou o que é”.

Em seguida, iniciou-se a execução do programa “Preguntame”, uma encenação de um programa de auditório, em que os alunos das escolas que estavam presentes foram divididos em duas equipes e tinham que responder perguntas referentes aos países hispano-americanos. Após as respostas dos alunos, seguiam-se apresentações de dança, música, poesia e teatro, como forma de explicar o assunto da pergunta. Essa atividade contou com a participação do Grupo Musical Acordos Vocais, que era a banda do programa.

Ariel Tavares/UFFS
 Finalização do programa Preguntame.

Curso de inglês online é oferecido pelo Programa Inglês Sem Fronteiras

(Por Yana Cristina de Barba/Nutrição)


O conhecimento da língua inglesa é requisito importante para a realização de estudos científicos e acadêmicos. Saber consultar artigos, livros e periódicos estrangeiros é comumente exigido em cursos de graduação e pós-graduação, sendo igualmente necessário para as seleções do programa Ciências Sem Fronteiras.

 Apesar da importância para a vida dentro da academia e fora dela, são poucos os alunos que sabem falar fluentemente o inglês. Com isso, o Programa Inglês Sem Fronteiras (IsF),  por iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferece o My English Online (MEO). O MEO é um curso de inglês online destinado a todos os alunos de graduação e pós-graduação das universidades de ensino superior públicas e privadas brasileiras. O curso abrange todos os níveis, desde o básico até os avançados, preparando o aluno para exames de língua inglesa solicitados para a admissão em instituições de ensino no exterior, como: Cambridge English: Advanced (CAE), Cambridge English: First (FCE), TOELF, entre outros.

O curso é baseado na ferramenta de ensino de idiomas Online English Language Learning (MyELT), que oferece atividades de língua inglesa a qualquer hora e lugar. O pacote de atividade oferecido pelo MEO inclui Ebooks, Grammar, Reading e Vídeo. O conteúdo do material inserido no Ebooks está voltado para o desenvolvimento da escrita, fala e compreensão da língua inglesa. No Grammar, as atividades estão concentradas na gramática, com a correção imediata das questões propostas. As habilidades de leitura e produção oral são trabalhadas no material Reading, incluindo até mesmo reportagens da National Geographic. Ainda há conteúdos em vídeo para o melhor aprendizado das habilidades de compreensão oral.