Todo estudante de ensino médio passa por diferentes mudanças e desafios em sua vida. Logo de início, deve escolher o que deseja cursar e traçar planos futuros para, em seguida, sair de casa. Após passar um longo período de sua vida estudando em um colégio público ou privado, ele parte para uma nova etapa de sua vida: a universidade.
Para muitos, é uma trajetória simples, repleta de felicidades e esperança de novos tempos. Contudo, para outros, é uma etapa complicada e conflituosa, pois isso significa ficar longe da família e dos amigos.
Depois de passar mais de doze anos na escola, os estudantes mudam sua vida significativamente. O ensino médio fica para trás; aquelas aulas em que muitos, às vezes, acabavam dormindo em sala, já não existem mais. Os amigos de longa data partem, cada um para seu lado, e somente lembranças restam daquele tempo.
A escolha da instituição para a realização da inscrição no processo seletivo é apenas uma das dúvidas que surgem. São feitas as provas, seguidas de muita expectativa para a divulgação dos resultados finais e, quando estes saem, para muitos fica a decepção e, para outros, a alegria.
Novas preocupações surgem, pois agora começa uma nova etapa. A universidade exige muito mais. Não é meramente ir à sala de aula ouvir os professores explicarem o assunto e sair. Ao chegar em casa, há pesquisas, trabalhos extras, provas e muitas outras atividades. E, assim, passam quatro, cinco, seis anos na vida desses estudantes, que partem para o mundo do trabalho acompanhados de mais dúvidas e desafios.
O acadêmico do curso de Medicina Veterinária Jonas Bettanin relata um pouco de sua experiência ao sair do ensino médio e passar para a universidade. Foi um fato de extrema expectativa de sua parte, como estudante, e, também, de sua família, que ficou em outro estado. Está sendo uma fase de adaptação, tanto de seus familiares como dele. Como ele próprio coloca “nunca havia saído de casa. Tive que aprender a fazer as coisas por mim mesmo. Agora não tenho mais os pais que fazem por mim.”
Cria-se uma grande expectativa, pois tudo é novo e diferente, ou seja, começa-se do zero. Jonas acrescenta “vim para Realeza sem conhecer ninguém e tive que construir uma nova família e novos amigos aqui e aprender a fazer muitas coisas que antes não fazia.” Ele ressalta uma observação que é de extrema importância, “o ensino médio ensina somente o básico, só nos prepara para os vestibulares e não para a rotina acadêmica que temos.”
Para muitos, é uma trajetória simples, repleta de felicidades e esperança de novos tempos. Contudo, para outros, é uma etapa complicada e conflituosa, pois isso significa ficar longe da família e dos amigos.
Depois de passar mais de doze anos na escola, os estudantes mudam sua vida significativamente. O ensino médio fica para trás; aquelas aulas em que muitos, às vezes, acabavam dormindo em sala, já não existem mais. Os amigos de longa data partem, cada um para seu lado, e somente lembranças restam daquele tempo.
A escolha da instituição para a realização da inscrição no processo seletivo é apenas uma das dúvidas que surgem. São feitas as provas, seguidas de muita expectativa para a divulgação dos resultados finais e, quando estes saem, para muitos fica a decepção e, para outros, a alegria.
Novas preocupações surgem, pois agora começa uma nova etapa. A universidade exige muito mais. Não é meramente ir à sala de aula ouvir os professores explicarem o assunto e sair. Ao chegar em casa, há pesquisas, trabalhos extras, provas e muitas outras atividades. E, assim, passam quatro, cinco, seis anos na vida desses estudantes, que partem para o mundo do trabalho acompanhados de mais dúvidas e desafios.
O acadêmico do curso de Medicina Veterinária Jonas Bettanin relata um pouco de sua experiência ao sair do ensino médio e passar para a universidade. Foi um fato de extrema expectativa de sua parte, como estudante, e, também, de sua família, que ficou em outro estado. Está sendo uma fase de adaptação, tanto de seus familiares como dele. Como ele próprio coloca “nunca havia saído de casa. Tive que aprender a fazer as coisas por mim mesmo. Agora não tenho mais os pais que fazem por mim.”
Cria-se uma grande expectativa, pois tudo é novo e diferente, ou seja, começa-se do zero. Jonas acrescenta “vim para Realeza sem conhecer ninguém e tive que construir uma nova família e novos amigos aqui e aprender a fazer muitas coisas que antes não fazia.” Ele ressalta uma observação que é de extrema importância, “o ensino médio ensina somente o básico, só nos prepara para os vestibulares e não para a rotina acadêmica que temos.”
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