quarta-feira, 28 de setembro de 2011

UFFS realizará I Semana Acadêmica de Letras


Por Juciane Fornal (Ciências/UFFS)

A UFFS Campus Realeza estará realizando nos dias 13, 14 e 15 de outubro a I Semana Acadêmica de Letras, onde serão trabalhados aspectos relacionados ao ensino de língua e literatura através de oficinas, mesas-redondas e palestras, sendo que as temáticas serão voltadas para as áreas de Língua Portuguesa e Língua Espanhola.

DE CARA NA UFFS

                                                                                                                          Arquivo Pessoal


Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Nome: Jonathan Paulo Agnes

Idade: 19 anos

Acadêmico da 4ª Fase do Curso de Medicina Veterinária.

Bolsista do projeto “Zoonoses: Projeto Universidade nas Escolas”, coordenado pelo Professor Marcos Antonio Beal

Voluntário no Projeto “Anatomia Animal”, coordenado pela Professora Patrícia Romagnolli

Relacionamento: “Relacionamentos são como Roma. Difícil de começar, incrível durante a prosperidade dos anos dourados, e insuportável durante a queda. Então, um novo reinado virá e o processo todo se repetirá, até que apareça um reinado como o do Egito - que prospera e continua a florescer. Este reinado se tornará seu melhor amigo, sua alma gêmea, e seu amor.” (Helen Keller)

Uma frase: “As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem.” Chico Buarque.

Uma música: A Cada Ano - Tequila Baby

Um livro: Maktub – Paulo Coelho

Um filme: Sempre ao Seu Lado.

Um ídolo: Renato Russo.

Um hobby: Rock n’ Roll

Veio de: Romelândia - SC

Do que sente mais falta: Família e meus cães.

Uma palavra: Determinação

O melhor da UFFS é: Para mim é o curso de Medicina Veterinária. Tudo o que estou a construir aqui, principalmente as amizades e todas as diferenças positivas que a UFFS apresenta, como o fato de que as pessoas não costumarem seguir padrões e terem a liberdade para mostrarem quem e como são.

Por que a UFFS? Creio que seja destino, algum motivo deve estar traçado... Mas o princípio de tudo foi a Medicina Veterinária.

O que está achando da UFFS?
Está fluindo, mas tem muito a melhorar.

Essa noite dormi com John Keats

Por Patrícia dos Santos (Letras/UFFS)

Já eram três da manhã quando desliguei o televisor após uma entretida jornada de seriados americanos. Assisto seriados na madrugada para me sentir gente. Eles me tiram o peso dos meus vinte e sete anos chegando. Chegam gritando fino ao pé do ouvido que a estrada tem pedregulhos e vou passar o resto dos meus dias com os joelhos e cotovelos ralados. Ralados de cachorro lamber. Mesmo.

O Lado “B” do Comunica


Conhecendo os participantes do jornal UFFSense



Luciana Iost Vinhas.
Luvinhas, para os mais íntimos


Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Citando Drummond:

“Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida.”

O anjo poderia ter dito: Vai, Luciana! Ser gauche na vida, pois, de uma família nada normal de Pelotas, essa professora de Português/Inglês que adora rock'n'roll e é obcecada em comprar livros, odeia normas (gramaticais). Confessa que ama os (quase) 4 irmãos, apesar de eles a irritarem impedindo a sua mania chata de organização. Um momento de solidão em um lugar de solidão: Tomar um chimarrão ao pôr-do-sol na praia do Laranjal em um fim de tarde de inverno, SOZINHA! Um momento de gente em um lugar com gente: Uma feijoada em qualquer lugar, COM MUITA GENTE! Colorada roxa, apesar de a cor do time ser vermelha, gosta muito do Hitchcock, mas diz que sua vida não é nada parecida com um filme de suspense.

Inglês para quê?

Por Bruna Siqueira (Colégio Real)

Falar inglês! Para quê? Muitas pessoas se fazem essa pergunta e não chegam a uma conclusão, mas sabe-se que esta conclusão está ligada à famosa globalização, que a cada dia toma mais e mais conta do mundo.

Aprender inglês atualmente é muito importante, pois com essa língua podemos conhecer o mundo inteiro, tanto culturalmente quanto economicamente, pois quase tudo gira em torno dos norte-americanos, e de sua cultura e economia.


O que são os Colegiados de Curso?

Saiba como são formados e as funções dos Colegiados de Curso da UFFS 

Por Juciane Fornal (Ciências/UFFS)

 O Colegiado de Curso é um órgão fundamental para o funcionamento da universidade, com responsabilidade de coordenar as ações pedagógicas, garantir o cumprimento do Projeto de Curso (PPC) e ajustar os cursos às determinações e objetivos da universidade. Cada curso possui seu colegiado, sendo este formado por seus docentes, por um representante discente eleito anualmente e pelo coordenador de curso, ao qual cabe presidir as reuniões do colegiado. Cabe ao colegiado discutir tudo o que diz respeito ao curso, evitando que somente uma pessoa tome decisões em função do que ela acha em detrimento do coletivo. As reuniões ordinárias de cada colegiado de curso são realizadas mensalmente e em caso de necessidade são convocadas reuniões extraordinárias.


Jogos da Integração: Uma maneira de socialização multicampi

Por Jéssica Pauletti e Willian Moura (Ciências/UFFS)

Como informado em uma das edições anteriores, o campus Realeza visitou o campus Laranjeiras do Sul, realizando o I Jogos da Integração, no mês de agosto. Para retribuir a visitinha, nossos colegas de Laranjeiras do Sul vieram até Realeza no domingo, dia 18 de setembro, para a realização de mais uma rodada de atividades esportivas.

Houve inscrições para as modalidades de truco (feminino, masculino ou misto); tênis de mesa (individual ou dupla); voleibol (feminino, masculino ou misto) e futsal (feminino ou masculino).


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Idas e vindas por Realeza

Por Jéssica Pauletti ( Ciências/ UFFS)

Para ir ao comércio e escolas, por exemplo, a população de uma cidade, seja ela grande ou pequena, necessita de meios de transporte para sua locamoção, uma vez que nem todas as pessoas possuem veículo próprio para tal finalidade.

Instigado em saber mais, o Comunica foi pesquisar sobre o transporte municipal de Realeza, que é um município com cerca de 16 mil habitantes (cidade e interiror) e que procura atender ao máximo os realezenses com o transporte.


A UFFS e Universidade Popular

Por Marina Maria Rodrigues (Letras/UFFS)

Quando pensamos em Universidade, pensamos em desenvolvimento de ensino, pesquisa, extensão, ciência, tecnologia, profissionais de qualidade, EDUCAÇÃO e FORMAÇÃO. Para muitos, um sonho, uma utopia.

É o que acontece a partir da década de 1980, o sonho de poder cursar uma graduação de qualidade e gratuita se tornou algo muito mais distante do que já era, pois a privatização do ensino superior aumenta cada vez mais no Brasil. Impulsionado e incentivado pelo próprio governo, com base nas tendências neoliberais, o aumento de instituições privadas chegou a alcançar cerca de 340% em 16 anos, de 1994 a 2010, o que mostra o incentivo ao privado e a delimitação ao público (conforme dados apresentados pela UJC – União da Juventude Comunista – em setembro de 2011).

Segundo a UJC, em 2006, no Brasil, havia 248 instituições de ensino superior públicas e 2.022 privadas e em 2010 já passavam de 2.400 privadas. Essas informações estavam contidas no material fornecido pelo I SENUP - Seminário Nacional sobre Universidade Popular, que aconteceu no início de setembro, organizado pelo Diretório Central dos Estudantes da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, capital gaúcha.

Participaram do I SENUP delegações de inúmeras universidade federais e movimentos sociais de todo o Brasil, sendo a delegação da UFFS composta por, aproximadamente 70 acadêmicos, a maior do evento. O Seminário teve como principal temática debater e refletir sobre o modelo atual de universidade e sobre uma nova proposta de Universidade Popular. Toda a discussão abordada no SENUP era voltada em prol desse novo modelo. Foram apresentadas deficiências do modelo atual de universidade, problemas que, hoje, instituições tanto privadas quanto, principalmente, públicas, vêm enfrentando, como: a privatização da educação; a má qualidade da educação básica que dificulta o acesso a uma instituição pública e de qualidade; problemas com os meios de acesso à educação superior gratuita; pesquisa e extensão voltados para necessidades do grande capital e não para a demanda e o bem popular.

No seminário ocorreram palestras, debates, mesas redondas, aulas públicas e assembleias. Contou com a participação, nas palestras e mesas redondas, de professores renomados e de líderes de grandes movimentos sociais de todo o Brasil. Em todos os momentos em que havia algum debate, a UFFS surgia como um exemplo de universidade com caráter popular, pois ela têm alguns aspectos em comum com este modelo, como as políticas de acesso e permanência; ensino, pesquisa e extensão voltados para a demanda popular; e porque foi criada por movimentos sociais da Região Sul.

Devemos sempre nos lembrar que no Brasil a universidade pública nem sempre é uma universidade para o povo, mas que a UFFS, sim, busca se diferenciar das universidades elitizadas. Como acadêmicos, temos que zelar por esse caráter e fazer com que ele se concretize cada vez mais dentro da nossa Universidade.

O SENUP foi marcante para a história do movimento estudantil da Universidade Federal da Fronteira Sul, pois pela primeira vez acadêmicos dos cinco campi puderam se reunir e debater sobre a própria instituição, conhecer ou ter uma ideia da realidade de cada campus e estabelecer contato entre os próprios alunos.

A UFFS como Universidade Popular

No dia 15 de setembro de 2009, é aprovado o projeto de uma universidade voltada para o povo, um projeto criado por alguns movimentos sociais da microrregião fronteiriça brasileira, à então denominada Universidade Federal da Fronteira Sul, que se diz uma universidade criada para atender a população da região da fronteira, que sofre pela falta de instituições de ensino superior gratuito e de incentivo a formação superior.

Com cinco campi, a UFFS atingiu o Sudoeste e Centro-Oeste do Paraná com dois campus, o Oeste de Santa Catarina com o campus sede em Chapecó e dois no Noroeste do Rio Grande do Sul.

Um dos principais pontos que a diferencia de muitas outras instituições é a sua forma de acesso para ingressar na Universidade, que é pela nota do ENEM, dando bonificação aos alunos oriundos de escolas públicas.

Atualmente, cerca de 96% dos acadêmica da instituição vêm de escolas públicas. Outro aspecto que torna a UFFS com caráter popular é o incentivo ao acesso e a permanência na universidade e a criação de cursos conforme a demanda dos setores populares.

Projeto de extensão realiza oficina voltada para a MPB da década de 60

                                                                                                             Vanessa Pagno/Comunica

Professor Sérgio e alunos participantes da oficina "A tropicália"

Por Vanessa Pagno (Ciências/UFFS)

Após o Samba e a Bossa Nova, é a vez da Tropicália ter seu espaço nas oficinas realizadas no projeto de extensão "História, cultura e poesia através das letras da música popular brasileira", coordenado pelo professor Dr. Sérgio Massagli. O encontro realizado no último dia 17 de setembro de 2011, na UFFS campus de Realeza, esteve voltado para o contexto histórico brasileiro na década de 1960 e para a Música Popular Brasileira da época.

No início da oficina, o professor Sérgio fez uma breve retomada do que já foi estudado, nas oficinas anteriores, sobre o Samba, a Bossa Nova e o contexto histórico que se passava até a década de 60. Logo após, o bolsista do projeto, Ivan Lucas Faust, falou um pouco sobre o contexto político histórico do Brasil na década de 60, ano em que o tropicalismo surgiu no Brasil.

Foi discutido, durante a oficina, o fato de muitos artistas brasileiros, da época, terem organizado passeatas contra a guitarra elétrica, pois afirmavam que, atrás da guitarra, havia muito lixo americano e que, junto com ela, viriam músicas que não faziam parte do que estava acontecendo no Brasil na época. O professor Sérgio destacou, durante a oficina, que "hoje parece ridículo existir uma passeata contra a guitarra, mas que na época fazia muito sentido, embora alguns artistas, como Caetano Veloso, já viam essa passeata como um verdadeiro absurdo".

Como o marco inicial do surgimento do tropicalismo, no Brasil, foram os Festivais da Música Popular de 1967, realizados pela TV Record, assistimos a um vídeo, "Uma noite em 67", que mostra um dos festivais que ocorreram em 67, no qual muitos artistas brasileiros se apresentaram, entre eles estavam Chico Buarque, Caetano Veloso, Sérgio Ricardo, entre outros. Neste festival o público que assistia era bem crítico. Alguns artistas eram muito aplaudidos, outros muito vaiados. Estes nem tinham a chance de mostrar suas músicas, como foi o caso de Sérgio Ricardo que tentou cantar a música "Beto bom de bola", no entanto, diante de tantas vaias acabou perdendo o controle, gritando com o público e jogando o violão sobre a plateia que o assistia. Devido a essa atitude violenta, ele foi desclassificado do festival.

O professor Sérgio salientou, durante o encontro, que esses festivais foram organizados para criar um universo de torcida e de engajamento do público e até brincou dizendo que "parecia torcida de futebol". Ele ainda destaca que aconteciam várias frustrações durante esses festivais, como, por exemplo, o caso de Geraldo Vandré, com sua música "Pra não dizer que não falei das flores", que tem uma melodia muito bonita, mas que, no entanto, ficou em segundo lugar, perdendo para a música "Sabiá" de Chico Buarque e de Tom Jobin. Como a música de Geraldo Vandré era a preferida, o público vaiou o júri.


Durante a oficina, a voluntária Suane Caroline Lucatelli falou um pouco sobre as influências da Tropicália que, segundo ela, foram mais fortes na arte e na antropofagia. "Na arte eram usadas embalagens de comida enlatada, all star, entre outras; eram feitas críticas com ironias ao materialismo e ao consumismo, pois o tropicalismo absorve essa cultura de massa, mas de forma crítica".

Para finalizar o encontro, o professor Sérgio comentou sobre a mensagem passada na letra da música "Tropicália" de Caetano Veloso. De acordo com ele, a letra é bem crítica e aponta dois Brasis, um Brasil moderno, com monumentos, e, por outro lado, um Brasil arcaico, da palhoça, da fome, da miséria. "A letra denuncia a contradição do país, pois ele fala ‘viva a Bossa’, ‘viva o Brasil’, mas por outro lado tem a palhoça, o casebre, o monumento é de papel".

O professor Sérgio ainda convidou a todos para participar da última oficina do projeto, que será em novembro e terá a participação do professor Me. Saulo Gomes Thimóteo. Ele destacou que nela será discutido mais sobre Chico Buarque.


Aprender assim...é mais divertido!

Ganhadores da II Gincana Cultural da UFFS/Realeza desfilam em carro aberto em Capanema
                                            
                             
                                                                                        Karoline Mroskoski - Ciências/Realeza
Estudantes do Colégio Estadual Rocha Pombo (Capanema)
comemorando o título

Por Jéssica Pauletti (Ciências-Realeza)

Torcida, conhecimento e agilidade foram alguns dos ingredientes colocados na II Gincana Cultural da UFFS/Realeza. Esse evento ocorreu no dia 15 de setembro no Centro Esportivo do bairro João Paulo II. A ideia da gincana partiu do técnico laboratorista em Física/Eletrotécnica, Orlando De Toni Júnior. Ele se baseou numa experiência pessoal que teve como estudante do ensino médio, quando participou de um evento similiar no antigo Cefet – Uned – Pato Branco no período que cursou o Técnico de Eletrônica.

Em conversa com o Comunica, Orlando De Toni Júnior diz que o principal objetivo da gincana é integrar os alunos da rede pública de ensino médio da região através de uma atividade cultural que enfatiza o companherismo, a organização, a ética e a colaboração. Além disso, é um meio de divulgar a UFFS/Realeza, destaca o técnico.

Sabendo que no ano passado houve a primeira edição, Orlando relata que esse ano "fomos mais 'ambiciosos'", pois o número de escolas representadas passou de 3 para 7. Ao contrário do ano passado, no qual a Gincana contava com apenas 4 representantes, nesse ano, havia os 4 representantes com mais 30 alunos, sendo esse número de alunos a mais um dos critérios de pontuação.

Além desse, um dos outros critérios de pontuação esteve relacionado com a arrecadação de brinquedos que os alunos deveriam trazer. Orlando ainda destaca que as regras do jogo também foram modificadas e melhoradas, a dinâmica de disputa aperfeiçoada. No ano passado, a premiação foi mais simbólica, uma cesta de doces. Já nessa edição, os três primeiros colocados ganharam prêmios em dinheiro, arrecadado nos estabelecimentos comerciais da região.

Quanto à organização, em 2010 a Gincana foi organizada na sua totalidade pelo próprio Orlando, juntamente com os acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências. Ao contrário, esse ano o técnico laboratorista contou com a ajuda dos seus colegas do setor de laboratórios e dos demais técnicos-administrativos. Os docentes auxiliaram na elaboração das questões e os discentes colaboraram nas atividades de organização antes e durante a atividade cultural.

As escolas que participaram da Gincana neste ano foram:

Colégio Estadual Cecília Meireles - Ampére

Colégio Estadual Doze de Novembro - Realeza

Colégio Estadual Guilherme de Almeida- -Sta. Isabel do Oeste

Colégio Estadual Mario A. T. Freitas - Barracão

Colégio Estadual Humberto de Campos - Sto. Antônio do Sudoeste

Colégio Estadual Rocha Pombo - Capanema

Colégio Estadual José de Anchieta - Planalto

A classificação dos 3 primeiros colocados, juntamente como a premiação e os representantes dos colégios, ficou a seguinte:

Primeiro: Capanema - Colégio Estadual Rocha Pombo – R$ 700,00

Representantes: Andre Luiz Luft, Gian Fernando Brizola, Jessica Tais Gebauer e Marcelo De Andrade Junior.

Segundo: Santo Antônio do Sudoeste - Colégio Estadual Humberto de Campos - R$ 400,00

Representantes: Alisson Martins Pillar, Najla A Hadi, Daiane Crespão e Adrieli Dal Pizzol de Mattos.

Terceiro: Ampére – Colégio Estadual Cecília Meireles - R$ 150,00 Ampére

Representantes: Bruna Gambarte Michelotti, Elson Andre de Lima, Fabiana Paini e Jardel Jose Gehlen.

Na visão do técnico laboratorista Orlando, o auxílio dos acadêmicos nessa atividade é importante, pois se estabelecem "aprendizados relacionados à organização de eventos, mobilização de alunos, estimulação à aprendizagem e também ao cumprimento de responsabilidades e idoneidade". Orlando finaliza afirmando: "aprendi muito como essa II Gincana Cultural, principalmente no que diz respeito a designar responsabilidades aos alunos de graduação e poder constatar que os mesmos cumpriram seus deveres com grande comprometimento e dedicação. Além disso, os objetivos da gincana foram alcançados com louvor, graças ao envolvimento de todos os colaboradores".

                                                                                                 Liliane Zanon – Ciências/ Realeza
Sentados, os alunos vencedores.
Em pé, parte da equipe organizadora

Para Maiara Fantinelli, acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências e que auxiliou nos trabalhos da Gincana, essa atividade se torna relevante pois "é uma oportunidade de socialização e interação com as escolas, além do mais, que proporciona a cooperação entre os próprios acadêmicos e funcionários da universidade".

Ela ainda diz que a Gincana foi muito divertida e disputada, uma vez que a maioria dos estudantes participantes demonstrou que tinham conhecimento e estavam dispostos a levar o prêmio. Maiara também lembra que, quando comparamos a edição passada com a deste ano, percebemos que houve maior organização, mais integrantes da equipe organizadora e maior número de escolas participantes, também o número de estudantes cresceu, assim como a disputa.

E claro que o Comunica também tinha que ouvir os principais personagens do dia 15 de setembro, os representantes do Colégio Colégio Estadual Rocha Pombo – Andre Luiz Luft, Gian Fernando Brizola, Jessica Tais Gebauer e Marcelo De Andrade Junior. O grupo conta que ficaram sabendo da Gincana por meio de um convite enviado pela universidade ao colégio.

Quando perguntados por que é importante participar de uma atividade como essa, eles nos respondem que isso serve "para testar nossos conhecimentos, aprender mais e também, como consequência, elevar nossa auto-estima e a imagem do Rocha". Eles disseram que, no geral, não acharam as perguntas difíceis, só as de química requizeram mais esforços.

A respeito das dificuldades na hora de responder as questões, o mais complicado, sem dúvida, segundo o grupo, foi entender as perguntas, pois eram muito extensas. Eles ainda afirmam que não há receita para ganhar, o que vale, segundo os representantes, é que "sempre estudamos em excelentes escolas, com ótimos professores e nos dedicamos muito aos nossos estudos. Também é importante ressaltar o apoio que recebemos de pais, professores, colegas e até mesmo da administração municipal".

Depois da vitória, os alunos campeões afirmam que a sensação de superar outras seis boas escolas da região "é indiscritível, pois superamos nossos próprios limites e nos entregamos de coração, tudo que se faz com o coração dá certo".

E a volta para escola? Segundo o grupo do Rocha Pombo "foi só festa". Desfilamos com o corpo de bombeiros pela cidade até o colégio (no centro). Quando chegaram, deram declaração na rádio Tropical FM, depois saíram para comemorar na cidade e, à noite, reuniram-se na Beit's (um dos point's da cidade) para comer pizza.

Nossa! Quanta agitação, correria, animação, gritos. Tudo isso em prol do conhecimento. Sim os bravos guerreiros do ensino médio das sete escolas disputaram rodada a rodada como se fosse a última. Claro que o prêmio instigava ainda mais os participantes, afinal, quem não gosta de ter uma recompensa após o esforço? Os representantes correram, a torcida incentivou, "chutes" bons foram dados nas questões, outras, respondidas com convicção e, nesse alvoroço intelectual, aconteceu a II Gincana Cultural da UFFS/ Realeza.
 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O lado “B” do Comunica

Conhecendo os integrantes do Jornal UFFSense

 Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Jéssica Pauletti
Jéssica: isso mesmo o que você pensou! É louca, “a Jéssica ta louca”. Louca pela vida, louca pela família, louca pelos amigos. É uma pessoa complexa e difícil, mas sua comida predileta é simples e fácil: panquecas. A Biologia; sua filha. O Comunica; filho adotado. Um sonho próximo: conhecer a Lua. Um sonho distante: Conhecer Marte. Tem a mania de apagar luzes que estão desnecessariamente acesas. Ama seus livros, suas anotações e seu computador. Joga futebol e dança funk.

DE CARA NA UFFS

                                                                                                                        Arquivo Pessoal


Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Nome: Maiara Vissoto

Idade: 21 anos

Acadêmica da 4ª Fase do Curso de Licenciatura em Ciências.
Bolsista do PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, Coordenado pelo Professor Marcos Ohse.
Voluntária do Projeto “Atividades demonstrativas e interativas como apoio à licenciatura em Ciências e à Educação Básica”, Coordenado pelo professor Julio Trevas.

Relacionamento: Solteira

Uma frase: “Toda essa curiosidade, toda essa intensidade, toda essa meia verdade, tantas coisas pela metade”. (Independência – Capital Inicial)

Uma música: In my life – The Beatles

Um livro: A Cidade do Sol – Khaled Hosseini

Um filme: Não lembro de nenhum no momento, mas gosto de filmes que tenham um contexto histórico.

Ídolos: Meus pais, alguns parentes e alguns professores.

Hobby: Tocar violão, fotografar, ler livros, viajar.

Veio de: Palma Sola – SC

Do que sente mais falta: De tomar tereré e conversar com a família, com os amigos; das festas de Rock n’ Roll que eu vou, em Palma Sola.

Uma palavra: Paciência.

O melhor da UFFS é: os amigos, os professores, a oportunidade de ver uma Universidade sendo construída.

Por que a UFFS?
Porque a UFFS tem o curso que eu quero, e também porque ela me proporcionou uma outra visão sobre ciências e muitas outras coisas.

O que está achando da UFFS?
Olha... Por um lado, há problemas com a estrutura provisória da UFFS, por exemplo, paredes sem revestimento acústico e outros fatores. Por outro, está sendo agradável pelo motivo de termos bons professores, de estarmos construindo um pensamento cada vez mais crítico... Estou gostando das amizades que tenho com os alunos, com os professores e outros funcionários... Agora, nos resta estudar e estarmos atentos em como irá se desenvolver esta universidade com um objetivo político diferente.

Ainda há muita discriminação ao sexo feminino nos livros didáticos

A professora Neide conta que, apesar de mudanças, ainda há preconceito de gêneros nos livros didáticos

 
                                                                   Vanessa Pagno/Comunica
Professora Neide, coordenadora do projeto de extensão
 Análise de livros didáticos de Língua Portuguesa para o
 Ensino Fundamental (3º e 4º ano) na perspectiva de gênero

Por Vanessa Pagno (Ciências/UFFS)

Conversamos com a professora Neide Cardoso de Moura, doutora em Psicologia Social, que leciona as disciplinas de Didática e Educação e diversidade na UFFS campus de Realeza. Ela está desenvolvendo, neste segundo semestre, um projeto de extensão voltado para a análise de livros didáticos. Neste projeto, a professora objetiva analisar os livros didáticos nas perspectivas de gênero.

Comunica: Qual é a temática do seu projeto de extensão?

Professora Neide: O meu projeto de extensão é a análise de livros didáticos nas perspectivas de ideologia de gêneros.

Comunica: Por que você escolheu essa temática?

Professora Neide: Eu escolhi essa temática porque, na verdade, ela foi e continua sendo a minha temática de pesquisa. Por quê? Por causa do meu doutorado. Bom, a minha tese de doutorado foi análise das relações de gêneros dos livros didáticos de língua portuguesa do 4º ano, ou 5º do ensino fundamental.

Comunica: Foi a sua experiência na alfabetização de crianças que a levou a se interessar por esse assunto?

Professora Neide: Não, não foi por causa da alfabetização, foi por conta das aulas de metodologia de língua portuguesa que, na verdade, ao alfabetizar eu percebia grandes problemas nos livros didáticos que eram entregues nas escolas, foi por isso que eu me interessei.

Comunica: Há quanto tempo você investiga a temática de gêneros nos livros didáticos e quais resultados já obteve?

Professora Neide: Há oito anos. Olha, na tese de doutorado nós [a professora e sua orientadora] chegamos à seguinte decisão: houve mudanças, mas ainda há muitas permanências com relação à discriminação em relação ao sexo feminino.

Comunica: Em que sua formação auxilia você a pensar esta temática?

Professora Neide: Veja, eu fiz mestrado em psicologia da educação e fui falar sobre a formação docente e trabalhei durante nove anos num curso de formação específica para o magistério, CEFAM, e, é um curso que só o estado de São Paulo oferecia, sempre na área de alfabetização, sempre analisando cartilhas e livros didáticos, então a vida profissional e acadêmica acaba te encaminhando para um foco de pesquisa que mais te atrai.

Comunica: O projeto tem algum bolsista? De que curso?

Professora Neide: Tem, tem uma bolsista, a Neiva Dalmolin, que é de Ciências e tem uma voluntária, Suelen Felicetti, que também é de Ciências.

Comunica: Qual a importância da participação desses alunos no projeto para a sua formação acadêmica?

Professora Neide: Pra eles, porque a gente vai mergulhar, nós já estamos num processo de mergulhar, na parte teórica. Então elas estão vendo, por exemplo, pesquisas que falam sobre os livros didáticos, sobre gêneros, e, como o curso é de Ciências, eu acho imprescindíveis essas abordagens com relação à discriminação e preconceito.

Comunica: Em que escola o projeto será desenvolvido?

Professora Neide: Nas escolas Doze de Novembro e Jucelino Kubitschek.Nas escolas Doze de Novembro e Jucelino Kubitschek.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Comunica recebe:

Laboratoristas da UFFS


                                                                                            Juciane Fornal/Comunica
 Professor Caetano e os laboratoristas Cleomar,
Moacir, Ana, Samuel, Everton e Edson.


Por Juciane Fornal (Ciências/UFFS)

Os laboratoristas exercem uma importante função na universidade, pois são eles que organizam e cuidam dos laboratórios de Física, Química e Biologia, além dos que realizam a manutenção dos equipamentos.

Nesta edição, o Comunica apresenta quem são os laboratoristas do Campus Realeza da UFFS, destacando que todos ingressaram na instituição através da realização de concursos públicos.

Os “veteranos” são: Ana Paula Moraes Dutra, técnica em laboratório de Biologia que assumiu seu cargo em abril de 2010. Moacir da Silva, também técnico de laboratório na área de Biologia assumiu seu cargo em julho de 2010. Moacir relatou ao Comunica que é natural de Campo Mourão e brincou dizendo que se pudesse transferiria a faculdade juntamente com seus amigos para sua cidade. Orlando de Toni Júnior, técnico em laboratório de Física, o qual começou a exercer sua função no mês de março, escolheu trabalhar aqui por ser próximo à sua residência em Ampére; sua expectativa com os novos laboratórios é de que “a partir que os materiais chegarem, os laboratórios terão uma potência didática muito boa, porque serão de ótima qualidade”.

Os laboratoristas que chegaram para trabalhar na universidade este ano são: Cleomar Schmitz, técnico em laboratório de Física, o qual assumiu seu trabalho em maio deste ano e escolheu trabalhar na UFFS por ser próximo à cidade de Nova Prata do Iguaçu; sua expectativa em relação aos novos laboratórios são muitas, porque serão cerca de 11 laboratórios com equipamentos novos. O técnico em laboratório de Química, Everton Pizato, natural de Pato Branco, chegou à universidade no mês de julho, ele ressalta que está gostando muito de trabalhar aqui e se adaptou facilmente ao local; sua expectativa com os laboratórios é de que o espaço físico seja bem aproveito para atender bem aos acadêmicos e professores.

Samuel Aires Lourenço, técnico de laboratório da área Mecânica, começou a trabalhar na UFFS no mês de julho. Samuel destaca que trabalhar aqui está sendo muito gratificante, porque está trabalhando na construção do projeto dos laboratórios e também para a sociedade. O técnico em eletroeletrônica, Edson Antonio Santonin, que começou a trabalhar em agosto de 2011, relatou ao Comunica que, por a UFFS ser uma universidade nova, ela tem a possibilidade de montar os melhores laboratórios com os equipamentos modernos e que os alunos poderão usufruir do melhor material laboratorial.


                                                                                              Juciane Fornal/Comunica
Laboratório de Microscopia
 De acordo com o laboratorista Moacir da Silva, os professores podem marcar aulas práticas para os laboratórios que já estão prontos, que são: laboratório de Microscopia, Esteleomicroscopia (laboratório de lupa) e o laboratório Multidisciplinar que está atendendo às aulas de anatomia humana. Apesar de todos os laboratórios não estarem montados por falta de equipamentos, a expectativa para que eles fiquem prontos na nova estrutura definitiva do campus da UFFS de Realeza são muitas, tanto por parte dos acadêmicos quanto dos laboratoristas.
   Podemos perceber que conforme a universidade vai crescendo e se desenvolvendo, a família UFFS vai ganhando novos membros que se inserem no cotidiano dela e que, com certeza, sempre serão bem recebidos por seus colegas de trabalho e pela comunidade acadêmica.

                                                                                              Juciane Fornal/Comunica
 Laboratório Multidisciplinar

                                                                                                             Juciane Fornal/Comunica
 Laboratório de Esteleomicroscopia

FAIXAS ELEVADAS: BENEFÍCIO OU DESVANTAGEM?

Inauguradas há algum tempo, as tão populares faixas elevadas não param de causar polêmica e dividir as opiniões dos moradores de Realeza-PR

Por Ana C. Ricardi e Felipe G. Trevisan (C. E. Doze de Novembro)

Nos últimos meses, a cidade de Realeza recebeu nova sinalização, faixas elevadas, e recuperação asfáltica. Porém nada causou tanta polêmica quanto as faixas. O assunto foi diversas vezes debatido, em blogs, redes sociais como o Orkut, Facebook, e, principalmente, nas rádios locais.

A opinião nas ruas é muito diversa. Existem pessoas, tanto pedestres, quanto motoristas, que aprovam a novidade e se sentem mais seguras com a presença das faixas. Um argumento relevante a favor das faixas é o fato dos carros serem “obrigados” a diminuir sua velocidade ao passar. Outro fator que influiu muito na aceitação das faixas elevadas foi a sinalização, pois no início de sua construção, a sinalização não existia, ou era pouco evidente.

                                                                                                              Ana C. Ricardi/Comunica  
 Rua Belém, próximo a Prefeitura Municipal:
em algumas áreas da cidade há grande concentração de faixas elevadas


Mas existem as pessoas que não gostam da ideia e consideram um gasto desnecessário. A cadeirante Tânia Texeira quando perguntada sobre as faixas, responde: “Acho que as faixas elevadas são muito íngremes, e para mim principalmente é extremamente difícil. Tento desviar os caminhos com faixas, mas é praticamente impossível, realmente um gasto desnecessário. Quando fui à prefeitura reclamar, o responsável pelo setor de engenharia disse que eu poderia pedir ajuda para alguém que estivesse passando. É revoltante!”.

                                                                                                        Felipe G. Trevisan/Comunica
 Rotatória Principal, próximo a Praça Matriz:
 posição escolhida para algumas faixas elevadas dividem opiniões

Muitas pessoas ainda reclamam da altura das faixas, apelidadas popularmente de “morunduns”, já causaram muitos problemas nos próprios carros. As queixas mais frequentes envolvem o assoalho e o escapamento do veículo. A cidade de Realeza ainda recebeu o título de “capital das faixas elevadas”, apelido com certo tom de deboche, fazendo de nossa cidade chacota para muitos.

O projeto, feito pelo Engenheiro Civil da Prefeitura Municipal José Ghiraldi, definiu a construção de trinta e oito faixas elevadas em toda a cidade, totalizando o gasto de oitenta e um mil reais, provenientes de recursos próprios do município. A escolha do local para implantar as faixas foi criteriosa. Segundo Francieli, do setor de Engenharia da Prefeitura, foram colocadas no centro, próximo a instituições de ensino, onde o fluxo de estudantes é maior, e onde o fluxo de carros também aumenta no horário do meio-dia e às seis da tarde, tudo regido pelas normas do DETRAN.

Independente das divergências, as faixas elevadas são uma realidade no cenário realezense. Resta esperar que elas cumpram sua função de organizar o trânsito local.
                                                                                                        
                                                                                                     Felipe G. Trevisan/Comunica
 Avenida Rubens Cesar Caselani, em frente ao Lago Municipal:
 algumas faixas elevadas apresentam sinalização deficiente


Semana Farroupilha – Tradição e Cultura Gaúcha

A Semana Farroupilha lembra o começo da Revolução Farroupilha, a maior revolução do Brasil que durou 10 anos e tinha como ideal a fundação de uma república independente do antigo Império Brasileiro

                                                                                                                           Arquivo Pessoal
 Desfile do CTG Sinuelo da Saudade no dia 11-09-11

Por Bruna Madey e Gabriela Duarte (C.E. Doze de Novembro)

A Semana Farroupilha é um momento especial de comemoração das tradições gaúchas, não somente no Rio Grande do Sul, mas em todo o sul do país. A Semana remete à Guerra dos Farrapos, o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revolta social brasileiro contra o Império, que aconteceu de 1835 a 1845.

Segundo o patrão do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) de Realeza “Sinuelo da Saudade”, Angelo Michelão: “A Semana Farroupilha é uma semana para festividades e comemorações, sempre mantendo acesa a chama do tradicionalismo e da cultura gaúcha”.

Cada CTG reserva uma semana do mês para comemorar o Dia do Gaúcho e a Revolução Farroupilha.

Em Realeza, a programação da Semana Farroupilha iniciou no domingo (11), com a Missa Crioula, e segue até o domingo seguinte (18), na campeira do CTG, com rodeio crioulo, ordenha da vaca brava, provas campeiras e almoço com costelão e churrasco.

A patronagem do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sinuelo da Saudade de Realeza, junto com o departamento artístico convida a todos para a Semana Farroupilha, que será a seguinte:

Dia 14/09 (quarta-feira) às 20 horas: carreteiro de carne e charque no tacho. Nesse dia haverá também apresentação das invernadas pré-mirim, mirim, juvenil e adulta (fichas com a patronagem e pais);

Dias 17 e 18/09 (sábado e domingo): rodeio com costelão e churrasco na campeira do CTG.

Os telefones para contato, para adquirir costelão e churrasco para o domingo, são os seguintes; (46) 3543-3014, 3543-1178 e 3543-1604.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DE CARA NA UFFS

                                                                                                                      Arquivo Pessoal


Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Nome: Daniel Vargas

Idade: 20 anos

Acadêmico da 4ª Fase do Curso de Medicina Veterinária. Bolsista do projeto: “Preparação de peças didáticas para o acervo do Laboratório deAnatomia Animal da UFFS”, coordenado pela Professora Patrícia Romagnolli.

Relacionamento: Solteiro

Uma frase: “Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo”, Michel Foucault

Uma música: Perfeição – Legião Urbana.

Um livro: Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas.

Um filme: Laranja Mecânica.

Um ídolo: Minha mãe.

Um hobby: Cantar e tocar violão.

Veio de: Palma Sola - SC

Do que sente mais falta: Família, cachorros, amigos e pessoas boas.

Uma palavra: Equilíbrio

O melhor da UFFS é: Meu Curso, as amizades e os professores se desdobrando para tentar suprir as demandas que não são ofertadas.

Por que a UFFS?
Antigamente, escolhi a UFFS por questões de proximidade, por oferecer o curso que eu queria e por ser uma Universidade Federal.

Acredito que a UFFS deve evoluir em todos os aspectos. Infelizmente, os pioneiros são os prejudicados por esse processo, que é doloroso, mas necessário.

Atualmente, “Por que a UFFS” se resume ao fato de que, se eu não acreditasse no seu projeto e na qualidade de ensino ofertada, não faria sentido frequentar as aulas diariamente.

O que está achando da UFFS?
Acredito que o processo começou a andar. Está devagar, mas não está parado... isso já é uma conquista. Muitas coisas já melhoraram por aqui e ainda tem muito o que melhorar: “Sempre tem o que melhorar, a começar por sí”.

O Lado “B” do Comunica

Conhecendo os integrantes do Jornal UFFSense

  
 Por Willian Moura (Ciências/UFFS)

Willian Moura, também conhecido como Will Cândido, é, nada mais, nada menos, do que Willian Henrique Cândido Moura.

Cria colunas a torto e a direito (inclusive essa), é apaixonado pelos Beatles, é egocêntrico, viciado em observar mapas mundi e mapas da região sul do Brasil. Gosta de tomar chimarrão e dançar funk, se apega facilmente às pessoas e é um dos inúmeros fãs da Paola Bracho.

Sem churrasco, mas com muito aprendizado

Acadêmicos dos 5 campi da UFFS participam de Congresso em Porto Alegre

Por Willian Moura e Jéssica Pauletti (Ciências/UFFS)

Com os pés em Porto Alegre, alguns acadêmicos iniciaram o mês de Setembro. Dos 5 campi da UFFS, partiram corajosos e dedicados alunos para uma discussão sobre Universidade Popular. O I SENUP (Seminário Nacional de Universidade Popular) concentrou suas atividades nos campi da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), contando com a presença de aproximadamente 500 pessoas de todo o Brasil, de várias universidades federais.

A intenção do Seminário foi promover a discussão acerca dos problemas que estão atingindo as universidades públicas brasileiras. Dentre os problemas abordados, podemos citar a privatização do ensino, a fragmentação da educação (levando em consideração o status dos cursos de bacharelado), a articulação entre todos os membros que fazem parte de uma universidade e a universidade popular (seus princípios e concepções).

Ocorreram palestras que tratavam de assuntos como, por exemplo, a palestra “Universidade que Temos e Universidade que Queremos”, proferida pelo professor da UFRJ José Paulo Netto. Ele enfatizou que a educação não deve ser comandada por partidos políticos ou religiões em massa e, sim, por pessoas que saibam discutir educação e, de fato, efetivá-la. Além das palestras, houve grupos de discussões que pautaram os seguintes temas: Ciência e Tecnologia; Autonomia e Democracia; Formação Profissional e Educação Popular; Função Social da Universidade: para que(m)?; Acesso e Permanência: possibilidades e limites.

Em meio a todos esses trabalhos, os acadêmicos da UFFS deram um jeito de desbaratinar e dar uma passeadinha para conhecer o centro portoalegrense. Visitaram inúmeros museus, dentre eles o do legislativo e o de comunicação; além disso, a casa de cultura Mário Quintana, o mercado público, a usina do gasômetro, o estádio beira-rio, entre outros pontos turísticos da capital gaúcha também foram apreciados.
                                                                                    
                                                                                                     Debora Schmidt (Ciências/UFFS)  
Acadêmicos no Memorial do Legislativo


O que mais chamou a atenção do Comunica durante o Seminário foi a integração, tanto dos acadêmicos dos 5 campi da UFFS quanto do pessoal das demais universidades que ali se encontravam. Dalila Kurpel, acadêmica do Curso de Licenciatura em Ciências da UFFS/Realeza, disse o quanto essa socialização foi importante para ela: “para mim, o que mais valeu a pena foi a socialização com o povo que estava ali. Parecia que conhecia essas pessoas há muito tempo. Nos grupinhos que se formavam, conversávamos sobre a sociedade e os problemas atuais”. Finalizando, Dalila diz que ficou surpresa com o que aconteceu durante uma festa: “enquanto muitos achavam que viria um tipo de música (sertanejo ou eletrônica), surgiu MPB e samba. Sambei horrores.”

O Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), Weslei Machado, conta ao Comunica um pouco sobre o que achou do evento: “participar do I SENUP foi pra mim uma excelente experiência, pois pude compreender o ideal de luta por uma educação popular de qualidade. Passei por momentos de integração interestadual com alunos de vários estados e universidades. Outro momento marcante para mim foi ter conhecido o pessoal da UFFS, alunos de personalidade, potencial, um alto nível de informação e cultura. Pessoas que, com certeza, vão ficar pra sempre na minha vida.”

Michele Peinhopf, acadêmica da 4ª Fase de Arquitetura e Urbanismo da UFFS/Erechim, contou um pouco sobre a sua participação no evento: “a experiência de fazer parte de um movimento que está iniciando não tem preço. A busca por novas universidades populares e o conhecimento adquirido nos três dias em que o I SENUP ocorreu foram, sem dúvida, fatos marcantes para mim. Porém, o que guardo com mais carinho é a oportunidade que tive em poder conhecer os outros acadêmicos da UFFS, já que houve representantes de todos os cinco campi da universidade no evento.”

Animada, Michele finaliza dizendo que “com certeza, este será um final de semana difícil de esquecer; mas as lembranças que ficam guardadas, essas aguardam ansiosas pelo seminário do ano que vem.”

No domingo, alguns acadêmicos participaram de oficinas, dentre elas, uma sobre Acessibilidade na Educação Superior, na qual foi realizada uma dinâmica para que os participantes pudessem ter uma noção de como é a vida de uma pessoa com alguma necessidade especial.

                                                                                         Mateus Jandrey (Ciências/UFFS)  
 Acadêmicos da UFFS/Realeza Jéssica, Claudia e
Willian, sentindo na pele como é a vida de
uma pessoa obesa e de uma pessoa cega
Durante essa dinâmica, os acadêmicos puderam sentir as dificuldades que pessoas com necessidades especiais passam todos os dias, dentro das universidades, nas ruas ou, até mesmo, dentro de casa. Essa palestra foi de extrema importância para se ter uma noção de que acessibilidade deve existir tanto em termos de estrutura quanto em termos de respeito aos seres humanos.

Infelizmente, existem pessoas que entendem que os recursos de acessibilidade são importantes apenas para os outros, enquanto algumas pessoas, muitas vezes, nem são capazes de entender que a acessibilidade deve existir, não tendo a dignidade de notar que talvez poderão, um dia, passar por situações desse tipo. Exemplos como esses ocorrem dentro da nossa própria Universidade, dentro e fora da sala de aula, e as pessoas não têm o mínimo de consideração e respeito ao próximo.

O primeiro SENUP foi de suma importância para todos os acadêmicos que ali se reuniram nesses 3 dias. O aprendizado foi constante e diferenciado, lidando com temas que abrangiam ao gosto de todos. Todos os acadêmicos da UFFS aguardam ansiosos para o II SENUP. E que venha o próximo!
 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Acadêmicos de Medicina Veterinária participam de 34ª Expointer

                                                                                               Maurício Iakmiu
Professor Marcelo e alguns dos alunos
 que participaram da 34ª Expointer

Por Vanessa Pagno (Ciências/UFFS)

Os acadêmicos de Medicina Veterinária da UFFS/Realeza têm participado de diversas aulas práticas através de visitas e participações em eventos e palestras, que lhes proporcionam um maior aprendizado. Neste mês de setembro, os acadêmicos da 4ª fase, que cursam a disciplina de "Melhoramento Animal", participaram da 34ª Expointer, em Esteio - RS. O Comunica conversou com o professor Marcelo Falci Mota, que leciona a disciplina e que tomou a iniciativa de levar os alunos para participarem do evento.

Segundo o professor, nesse evento os alunos tiveram a oportunidade de participar de aulas e palestras referentes à questão do melhoramento genético animal de bovinos de corte da raça Angus e de ovinos e de equinos da raça Crioula. Estas aulas e palestras foram ministradas por técnicos da associação brasileira dos criadores de bovinos da raça Angus (ABA), por técnicos da associação brasileira dos criadores de ovinos (ARCO) e por técnicos da associação brasileira de criadores de cavalo crioulo (ABCCC).

                                                                                                                               Maurício Iakmiu
Aula de demonstração e observação de um ovino,
merino de uma raça lanada,
 com Dr. Francisco José Perello Medeiros,
superintendente do serviço geneológico da ARCO
Marcelo salienta que além das palestras, os alunos tiveram a oportunidade de participar de um curso de avaliação de carcaça de bovinos, destacando os principais cortes de carne, além de assistirem a uma apresentação de adestramento de cães da raça Border Collie.

De acordo com o professor, os alunos estavam muito motivados a participar do evento. Ele destaca, ainda, que a partir desse evento os alunos puderam ter uma maior noção dos resultados do melhoramento genético. "Os alunos puderam observar a aplicabilidade do melhoramento genético nos animais e a avaliação dos resultados desse melhoramento, além de ter um contato direto com os animais que estavam sendo expostos".

Conversamos com dois acadêmicos do curso de medicina veterinária – Sandro Eduardo Bonfanti e Maurício Iakmiu – ambos da 4ª Fase, que participaram do evento, e nos contaram como foi participar da 34ª Expointer.

O acadêmico Maurício nos contou que participar desse evento foi muito proveitoso, pois os alunos puderam avaliar os resultados do melhoramento animal, através do contato com os animais, assim eles puderam visualizar na prática o que já vinha sendo trabalhado na sala de aula. Ele ainda frisou que nesse evento eles puderam ter um primeiro contato, como acadêmicos, com animais como ovinos, equinos e gado de corte: "foi a primeira vez que entramos em contato com ovinos, equinos e gado de corte, antes era mais trabalhado, nas aulas, com vacas leiteiras".

O acadêmico Sandro contou que participar desse evento foi muito bom, pois, a partir das palestras que eles assistiram no evento, puderam aprender coisas novas, de uma forma diferente daquilo que é aprendido em sala de aula. Ainda salientou que é a partir do contato com diferentes espécies de animais que eles passam a entender em que área pretendem se especializar em suas carreiras profissionais: "eventos como esse não acontecem aqui na região, por isso é que as palestras que pudemos participar lá, não poderíamos participar aqui, além disso, através desse contato com animais de pequeno e de grande porte, podemos ter uma certa noção de qual área pretendemos nos especializar futuramente, com quais animais queremos trabalhar".

Sandro ainda salientou que na cidade de Esteio o que mais lhe chamou a atenção foi a forte tradição que as pessoas do Rio Grande do Sul têm em relação ao cavalo crioulo, pois todos param para ver a exposição desses animais. Ele também destacou que a participação em eventos como esses é muito proveitosa, pois a turma acaba tendo uma maior interação, acaba aprendendo coisas novas a partir de uma forma mais divertida, fugindo um pouco da teoria.

É através dessas participações em eventos que os alunos passam a ter um maior aprendizado dos conteúdos que são discutidos nas salas de aula, já que quanto há um contato prático com o que é estudado, passa-se a ter um maior entendimento e um maior interesse por parte dos alunos, e é por isso que essas iniciativas de participar de eventos são muito proveitosas.


De primeiros socorros aos fundamentos da Química

Dos acadêmicos que participaram do V Simpósio de Química em Guarapuava

Por Jéssica Pauletti e Willian Moura (Ciências/UFFS)

Atravessar o Sudoeste do Paraná não é uma tarefa tão fácil, mas isso não foi um problema para cerca de 65 acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências da UFFS/ Realeza. A viagem ocorreu na terça-feira, dia 30 de agosto. A saída foi de Realeza com destino a Guarapuava para participar do V Simpósio de Química Aplicada e Pós-Graduação (SIMQUIA) na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). O evento se estendeu desde a segunda-feira, dia 29 de agosto, até a sexta-feira, dia 02 de setembro.

Na terça-feira, houve várias atividades das quais os acadêmicos de Ciências puderam participar. Entre essas atividades, estava o minicurso sobre primeiros socorros, o qual tratou um pouco de queimaduras, intoxicação e envenenamento, bem como sobre alguns métodos para desobstrução das vias aéreas, compressões torácicas, entre outros. O minicurso foi ministrado pela especialista em saúde pública e enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel do estado, Silvana Sasso.

Silvana abordou sobre o que se deve fazer em casos de queimaduras, além de diferenciar os três tipos de queimaduras existentes. Salientou que a maneira mais comum de intoxicação ocorre por meio de medicamentos, e que, muitas vezes, as pessoas não sabem que o medicamento faz algum mal se tomado por conta própria ou por acidente.

O período vespertino contou com a presença do Perito Criminal Federal Fabiano Linhares Frehse, que atua em investigações polêmicas políticas, como morte de deputados, prefeitos e demais autoridades políticas do país. A palestra visou à explicação sobre a aplicação e a importância da química nas ciências forenses e, por conseguinte, no processo criminal. Por fim, a apresentação trouxe informações sobre a profissão de Perito Criminal e, em específico, sobre a sua atuação na área da Química Forense, buscando relacionar aspectos acadêmicos com a atividade profissional.

                                                                           Maiara Vissoto (Ciências/UFFS)
 Muitas pessoas participaram da palestra de Química Forense

A segunda palestra da tarde foi intitulada “O professor de ciências e o mundo do conhecimento”, proferida pelo professo Juarez Soares, diretor geral da Faculdade Guairacá, de Guarapuava.

Nesta palestra, houve uma breve abordagem histórica da evolução do conhecimento do professor para atuar no processo ensino-aprendizagem frente às necessidades do mundo contemporâneo. Os professores de hoje devem estar preparados para as mudanças e prontos para a pesquisa, pois, como o palestrante afirmou, “não existe ensino sem pesquisa”. Além disso, o docente deve ter ciência de que possui uma autonomia intelectual, sempre considerando que o aluno também precisa desenvolver isso em si. Os professores devem ser capazes de estabelecer diálogo crítico com o mundo, interagir com o contexto social, facilitando, assim, a aprendizagem.

Em conversa com o Comunica, a acadêmica do Curso de Licenciatura em Ciências Denise Felicetti disse que “o simpósio foi fantástico, principalmente o show de química; no entanto, foi melhor ainda poder visitar os laboratórios e o campus da Unicentro e ter a certeza “incerta” de que nossa estrutura será melhor do que aquela, que é tão conceituada.”

Finalizando a noite, os acadêmicos do PET de Química da Unicentro apresentaram uma peça teatral com o nome de “Mestre Quibi e o Segredo da Pedra Filosofal”, que abordava de forma cômica um pouco da vida dos alquimistas. Essa peça era um chamariz para que mais pessoas se interessassem pelo curso de Química, uma vez que utilizaram de experimentos e instrumentos que são usados durante a graduação.
                                                                                                   Maiara Vissoto (Ciências/UFFS)
Mestre Quibi foi um dos personagens da peça.
 Ele "misturou" talento com conhecimento na apresentação


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Realeza, que beleza!

                                                                                        
                                                                                                                             Arquivo pessoal
 Avenida Rubem César Caselani - Realeza


 Por Bruna Rel e Bruna Madey (Col. Est. Doze de Novembro)

Em 1961 surgiu Realeza, uma das primeiras cidades da região a ser planejada, com suas quadras medidas e divididas de maneira uniforme. Seu primeiro prefeito foi João Maria Correia. Depois de ter passado pelas mãos de outros homens, Realeza foi mandada pelo prefeito Francisco Dors, o qual teve a ideia de deixar Realeza mais bonita.

Durante seu mandato, mais precisamente na década de 80, Francisco Dors junto com seus vereadores teve a ideia de embelezar a cidade. Optaram por azaleias. Por quê? Simples, é uma planta muito comum na região do sudoeste paranaense, além de ser fácil de ser plantada e cuidada, se comparada com flores rasteiras, por exemplo.

Então foram organizadas equipes, para fazer as covas e para ir buscar as mudas de azaleias, compradas em Pato Branco.

Um dos primeiros trabalhadores foi João de Carli. Inicialmente, trabalhava fazendo as covas para as mudas, mas depois, como os responsáveis por fazer as covas eram pessoas que precisavam fazer trabalhos comunitários, mudou de setor. Então passou a fazer as podas das azaleias. Ele relata ao Comunica que “o trabalho era totalmente manual, portanto muito demorado, levando mais de um ano para plantarem todas as azaleias que se encontram do começo ao fim da cidade”.

Sebastião da Silva, um dos atuais responsáveis pela poda das azaleias, conta que “o trabalho de poda é feito nos meses de junho e julho, meses antes do início da primavera, e que é de grande importância o cuidado com as plantas, pois a poda correta das azaleias estimula o surgimento de novos brotos e garante uma próxima florada bem exuberante”.
                                                                                                        
                                                                                                                Arquivo pessoal
Sebastião Da Silva – um dos atuais
responsáveis pela poda das azaléias

A beleza das azaleias encanta os moradores e visitantes de Realeza, e um dos segredos do seu sucesso é que a floração ocorre justamente nos meses de inverno e traz um pouco de colorido num período em que a maioria das plantas encontra-se em repouso.

Segundo a moradora realezense, Jandira Dalarosa, “em sua época de flores, pouco após do termino da florada de ipês, as azaleias não passam despercebidas aos olhos e alegram a cidade, dando um toque de “vida” nos canteiros que atravessam a cidade”. E ainda completa; “Um local que é considerado muito agradável de tomar chimarrão e tirar fotos é a praça localizada em frente ao Hospital Imaculada Conceição, lá há sombra e belas flores”.


                                                                                                                              Arquivo pessoal
 Praça localizada em frente ao Hospital Imaculada Conceição