O Comunica entrevista a equipe de vigilantes do Campus Realeza para conhecer seu trabalho
Christiano Castellano/UFFS
A vigilante Rosilene em mais um dia de trabalho no campus provisório |
Por Marina Maria Rodrigues
No dia 01 de março de 2010, a empresa Special Service deu início aos serviços prestado à Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS na cidade de Realeza, foi a primeira empresa terceirizada a dar início ao trabalho no campus provisório.
A partir desta data, se forma a primeira equipe de vigilantes a trabalhar na UFFS - Campus Realeza, com esforço e com muita dedicação tem o seu trabalho reconhecido a cada dia, não apenas pela administração do Campus e pelos técnicos, mas também pelos professores e alunos.
“A qualidade dos serviços e o profissionalismo da empresa vem se ressaltando entre as outras dos serviços terceirizados do Campus Realeza”. É o que afirma o assistente da Coordenação Administrativa, Maikel Douglas Florintino, o qual comentou ainda sobre a responsabilidade e a organização dos vigilantes e que nunca teve nenhuma reclamação a respeito da empresa Special Service.
Vigília Diurna
A partir desta data, se forma a primeira equipe de vigilantes a trabalhar na UFFS - Campus Realeza, com esforço e com muita dedicação tem o seu trabalho reconhecido a cada dia, não apenas pela administração do Campus e pelos técnicos, mas também pelos professores e alunos.
“A qualidade dos serviços e o profissionalismo da empresa vem se ressaltando entre as outras dos serviços terceirizados do Campus Realeza”. É o que afirma o assistente da Coordenação Administrativa, Maikel Douglas Florintino, o qual comentou ainda sobre a responsabilidade e a organização dos vigilantes e que nunca teve nenhuma reclamação a respeito da empresa Special Service.
Vigília Diurna
Em conversa com o Comunica, o vigilante líder do grupo, Orivaldo Lauriano Barbosa, conhecido como “Seu Barbosa”, comenta sobre a união do grupo de vigilância: “Nós temos uma equipe ótima, não há intrigas entre nós, somos unidos”. Segundo ele, foi essa mesma união que fez com eles conseguissem comprar uma geladeira para a guarita, um fogão, um armário improvisado e agora um sofá, pois o trabalho do grupo é de 24 horas.
Seu Barbosa ainda comenta sobre a preparação da equipe: “Temos reciclagem do nosso curso a cada dois anos em Cascavel, o que nos deixa capacitados cada vez mais para trabalhar, é claro que aqui, na Universidade, é bem diferente que um banco, mas se for necessário imobilizar uma pessoa e tomar as devidas providências faremos da maneira certa”.
O Campus Realeza conta com uma vigilante mulher, Rosilene Aparecida Ghizzo Alves Soares, que há pouco mais de um ano iniciou a carreira como segurança, a qual relata ao Comunica a importância de trabalhar na UFFS: “Eu faço o que eu gosto, e recebo por isso! Quer coisa melhor? Para mim a experiência não tem igual, a cada dia gosto mais daqui, tem seus prós e os contras, mas são coisas do ofício”. Ela ressalta também o reconhecimento de estar atuando numa área em que predominam homens, e que nunca passou por uma situação preconceituosa ou constrangedora por ser uma vigilante feminina.
Vigília Noturna
O segurança José Carlos Rama, que neste dia 18 de abril se aposenta como segurança, diz ao Comunica que sentirá saudades da profissão, principalmente de trabalhar na UFFS: “Vou sentir saudades, mas vou curtir minha aposentadoria, é claro que virei visitar meus colegas”. Comenta nunca ter imaginado que depois de 28 anos de profissão se aposentaria como segurança de uma universidade federal, ainda mais em Realeza.
Há três meses, o segurança Cleberson Barbosa começou a trabalhar na UFFS e comenta que sentiu muita diferença entre trabalhar em um banco e trabalhar em uma universidade: “A nossa própria segurança é a principal diferença, estar aqui é mais seguro e ter contato com as pessoas, a circulação de pessoas é grande, os tiozinhos bêbados tinha lá também, só não tinha “casaizinhos” em volta do banco, aí temos que mandar eles voltarem para a aula”.
Há seis anos Adilar Luiz Baroni atua na área de vigilância e há um ano e um mês está trabalhando para a Special Service, antes de trabalhar na Universidade trabalhou no Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, compara os dois ambientes e afirma: “No INSS, trabalhava sozinho e movimento é quase o mesmo, a diferença mesmo é não trabalhar armado”.
Já Edson Amaro iniciou sua carreira de vigia na UFFS, e conta ao Comunica como tem sido essa experiência: “É um ótimo lugar para trabalhar, que nem meus colegas disseram, não precisamos trabalhar armados. Eu imagino quando tiver mais alunos aqui ou no campus novo, provavelmente teremos mais companheiros de trabalho”. Edson explica ainda sobre a importância da reciclagem do curso, que é um componente para a formação dos vigilantes e que acontece a cada dois anos, pois eles reveem e apreendem novas técnicas, além de terem aulas de legislação, “afinal as leis mudam”, diz o vigia.
Os seguranças deram importância ao fato de não trabalharem armados, o que dá a eles mais segurança, e de como os seus serviços têm sido reconhecido no Campus Realeza. Ainda comentaram o contato com os alunos, as amizades que fizeram e com os funcionários não só da instituição, mas os de outras empresas terceirizadas.
Sobre os fatos do dia a dia, contaram as situações inusitadas como encontrar animais silvestre pela Universidade: tatus, cobras, aranhas, lebres, raposas, graxaim (cachorro do mato), entre outros.
Special Service
Com objetivo de oferecer segurança e serviço de qualidade, em 1996 foi criado o Grupo Special Service. A empresa atua nos setores de escolta armada, segurança eletrônica, segurança pessoal, vigilância armada, serviços especiais e fretamento rodoviário.
Hoje, a Special Service tem seus serviços consolidados em todo o Brasil, com sede em Curitiba/PR, Itajaí/SC e Santa Cruz do Sul/RS. Para conhecer melhor a Special Service acesse: http://www.specialservice.com.br/.
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