Professora Caroline em frente ao seu pôster. |
Por Josiane Ribeiro (Projeto Comunica/UFFS-Realeza)
Entre os dias 4 e 10 de outubro, Caroline Heinig Voltolini, professora do curso de Ciências da UFFS participou do Décimo Congresso Latino Americano de Botânica na cidade de La Serena localizada na Região de Coquimbo, Chile. O evento contou com a presença de participantes vindos de países além da América Latina como, por exemplo, os Estados Unidos e a Inglaterra.
Em entrevista ao Comunica, a professora Caroline conta que “o projeto foi uma parceria”, que surgiu com uma tese desenvolvida por Thaysi Ventura de Souza, aluna do mestrado da Pós-Graduação em Biologia Vegetal da UFSC, juntamente com as professoras Terezinha Paulilo e Marisa Santos sobre dormência em sementes. Foi feito um estudo sobre a semente do garapuvu, em que se observou os acontecimentos que levam-na a germinar, tirando por conclusão que o fator que influencia a quebra da dormência nessa espécie é o aquecimento. A apresentação foi em forma de pôster, no qual o assunto da tese foi dividido em pequenas partes, de acordo com o tempo tido para apresentar, cerca de uma hora.
A participação de professores da UFFS em congressos internacionais engrandece não apenas o currículo de cada um como também aponta novas possibilidades de trabalhos a serem desenvolvidos em sala. A professora Caroline enfatiza um trabalho que foi apresentado que tratava: “sobre etnobotânica, buscando o conhecimento das pessoas de comunidades tradicionais com relação às plantas, o que elas utilizam no dia-a-dia para fazer processos educativos. Era um processo de educação partindo do conhecimento tradicional.” Visto que hoje o campus de Realeza não dispõe de laboratórios para que sejam desenvolvidas pesquisas, muitas das explanações não poderiam ser aproveitadas, porém, para o futuro “praticamente tudo poderá ser utilizado aqui, dependendo dos assuntos, do enfoque”, salientou a professora.
Sobre a importância da valorização da pesquisa básica, a professora Caroline afirma que: “um trabalho como esse, no futuro pode colaborar com o reflorestamento, ter um processo de quebra de dormência mais eficiente, mais barato para fazer as mudas.”
Um ponto positivo de viagens internacionais é a oportunidade oferecida para treinar a fala e principalmente a leitura de línguas estrangeiras, neste caso, o espanhol, já que as palestras eram em sua maioria no idioma do país. Prova disso é o depoimento da professora Caroline: “eu iria mil vezes.”
Em entrevista ao Comunica, a professora Caroline conta que “o projeto foi uma parceria”, que surgiu com uma tese desenvolvida por Thaysi Ventura de Souza, aluna do mestrado da Pós-Graduação em Biologia Vegetal da UFSC, juntamente com as professoras Terezinha Paulilo e Marisa Santos sobre dormência em sementes. Foi feito um estudo sobre a semente do garapuvu, em que se observou os acontecimentos que levam-na a germinar, tirando por conclusão que o fator que influencia a quebra da dormência nessa espécie é o aquecimento. A apresentação foi em forma de pôster, no qual o assunto da tese foi dividido em pequenas partes, de acordo com o tempo tido para apresentar, cerca de uma hora.
A participação de professores da UFFS em congressos internacionais engrandece não apenas o currículo de cada um como também aponta novas possibilidades de trabalhos a serem desenvolvidos em sala. A professora Caroline enfatiza um trabalho que foi apresentado que tratava: “sobre etnobotânica, buscando o conhecimento das pessoas de comunidades tradicionais com relação às plantas, o que elas utilizam no dia-a-dia para fazer processos educativos. Era um processo de educação partindo do conhecimento tradicional.” Visto que hoje o campus de Realeza não dispõe de laboratórios para que sejam desenvolvidas pesquisas, muitas das explanações não poderiam ser aproveitadas, porém, para o futuro “praticamente tudo poderá ser utilizado aqui, dependendo dos assuntos, do enfoque”, salientou a professora.
Sobre a importância da valorização da pesquisa básica, a professora Caroline afirma que: “um trabalho como esse, no futuro pode colaborar com o reflorestamento, ter um processo de quebra de dormência mais eficiente, mais barato para fazer as mudas.”
Um ponto positivo de viagens internacionais é a oportunidade oferecida para treinar a fala e principalmente a leitura de línguas estrangeiras, neste caso, o espanhol, já que as palestras eram em sua maioria no idioma do país. Prova disso é o depoimento da professora Caroline: “eu iria mil vezes.”
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