Por Bruna Rel e Bruna Madey (C.E.Doze de Novembro)
No dia 10 de Outubro deste ano aconteceu na Casa da Cultura de Realeza uma palestra com o tema “Mercados de Ações e Futuros” ministrada por Sérgio Longaretti, graduado em administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Atualmente presta serviços à BM&FBOVESPA para divulgação do Programas de Popularização e Educacional.
A BM&FBOVESPA foi criada a partir da fusão entre a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e a bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Algumas das empresas brasileiras com capital aberto presentes na bolsa são: natura, Gerdau, Renner, Sub Marino, Bradesco, Vale do Rio Doce, CTC, CPFL Energia, Sadia, entre outras.
No dia 10 de Outubro deste ano aconteceu na Casa da Cultura de Realeza uma palestra com o tema “Mercados de Ações e Futuros” ministrada por Sérgio Longaretti, graduado em administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Atualmente presta serviços à BM&FBOVESPA para divulgação do Programas de Popularização e Educacional.
A BM&FBOVESPA foi criada a partir da fusão entre a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e a bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Algumas das empresas brasileiras com capital aberto presentes na bolsa são: natura, Gerdau, Renner, Sub Marino, Bradesco, Vale do Rio Doce, CTC, CPFL Energia, Sadia, entre outras.
As empresas (como as já citadas) abrem seu capital com o intuito de captar recursos para o crescimento da empresa, para melhorar sua estrutura de capital (ou financeira) e para redução do custo do capital. Cada empresa tem um desempenho distinto, por hora favorável, por outra desfavorável, dependendo das variáveis. Resumindo: o mercado de ações é oscilante.
Os países usam o mercado de ações para alavancar a economia do país. Mas afinal, o que são as ações? Ações são cotas de uma empresa. Empresas que tem capital aberto possuem dois tipos de ações: as ordinárias, onde se tem direito a votar e a opinar nas atividades da companhia, e as ações preferenciais, que garantem a prioridade na distribuição de possíveis lucros, mas não tem direito a voto.
A ouvinte Adriana Aiala tomou a palestra como: “interessante, esclarecedora, sanou várias dúvidas a respeito de ações”, foi onde descobriu quais eram as empresas brasileiras que tem participação na bolsa de valores e sobre o sistema financeiro nacional.
Mas afinal, o que é Sistema Financeiro Nacional? Também conhecido como SFN, o Sistema Financeiro Nacional é o conjunto de instituições dedicadas a manter um fluxo de recursos dos poupadores para o investimento das empresas e gastos das famílias.
Roberta Sordi, outra ouvinte, define a palestra como: “proveitosa, importante para esclarecer a movimentação do sistema financeiro nacional. Abriu o horizonte sobre o mercado futuro, que facilita o agronegócio e propicia maior segurança ao agricultor”. Então, entende-se por Mercado Futuro um mecanismo de proteção, usado em atividades econômicas, como pelos agricultores, e investimentos, mais utilizado por bancos.
Aos interessados no assunto, o investimento em ações pode ser feito de maneira individual, por meio de fundos de investimentos ou clubes de investimentos (mínimo de 03, máximo de 50 pessoas). Os investidores fazem as negociações de compra e venda através de corretoras – instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central e pelo CVM – que possuem analistas que estudam o momento econômico, e apontam o melhor a ser feito.
No período anterior a 2005 os pregões – compras e vendas de ações - eram feitos por intermédio de telefone. A partir deste ano a compra e venda de ações passou a ser feita pela internet.
Os países usam o mercado de ações para alavancar a economia do país. Mas afinal, o que são as ações? Ações são cotas de uma empresa. Empresas que tem capital aberto possuem dois tipos de ações: as ordinárias, onde se tem direito a votar e a opinar nas atividades da companhia, e as ações preferenciais, que garantem a prioridade na distribuição de possíveis lucros, mas não tem direito a voto.
A ouvinte Adriana Aiala tomou a palestra como: “interessante, esclarecedora, sanou várias dúvidas a respeito de ações”, foi onde descobriu quais eram as empresas brasileiras que tem participação na bolsa de valores e sobre o sistema financeiro nacional.
Mas afinal, o que é Sistema Financeiro Nacional? Também conhecido como SFN, o Sistema Financeiro Nacional é o conjunto de instituições dedicadas a manter um fluxo de recursos dos poupadores para o investimento das empresas e gastos das famílias.
Roberta Sordi, outra ouvinte, define a palestra como: “proveitosa, importante para esclarecer a movimentação do sistema financeiro nacional. Abriu o horizonte sobre o mercado futuro, que facilita o agronegócio e propicia maior segurança ao agricultor”. Então, entende-se por Mercado Futuro um mecanismo de proteção, usado em atividades econômicas, como pelos agricultores, e investimentos, mais utilizado por bancos.
Aos interessados no assunto, o investimento em ações pode ser feito de maneira individual, por meio de fundos de investimentos ou clubes de investimentos (mínimo de 03, máximo de 50 pessoas). Os investidores fazem as negociações de compra e venda através de corretoras – instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central e pelo CVM – que possuem analistas que estudam o momento econômico, e apontam o melhor a ser feito.
No período anterior a 2005 os pregões – compras e vendas de ações - eram feitos por intermédio de telefone. A partir deste ano a compra e venda de ações passou a ser feita pela internet.
Imagem da internet
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Anterior a 2005 – compra e venda de ações |
Imagem da internet
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Posterior a 2005 – compra e a venda de ações |
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