Através do espelho
Por Felipe Weisheimer (Colégio Doze de Novembro/Realeza)
Definitivamente não é fácil construir uma história (ver p. 16 "Confissões Entrelinhas"). Estava curtindo o marasmo de um domingo sem amigos, quando me veio à cabeça que precisava fazer um texto para o Projeto Comunica. Logo pensei, preciso de um ambiente em que me encaixe bem. Afinal, a proposta discutida na pauta para o meu texto era simplesmente uma crônica psicodélica. Mas não tinha nada de simples nisso. Depois de me locomover até o quarto, resolvi escutar um pouco de música. Apesar de ser domingo, estava em uma “vibe” melancólica. Coloquei a primeira música que encontrei, era Amores Imperfeitos do Skank, foi então que por alguns momentos me senti em um mundo paralelo. E foi deste mundo que tirei minha história, um mundo que se completava com a música.
Era minha primeira crônica para o projeto, e não me sentia seguro para escrevê-la. Tentei pensar em outras crônicas, escritas pelos próprios colegas de projeto. Foi então que como um relâmpago, começaram a surgir ideias de como começa-la na minha cabeça.
Depois do texto pronto, era apenas mandar para meu orientador Saulo. Pelo menos era o que eu achava. Estava muito feliz com o resultado e resolvi mostrar para alguns amigos. Dentre estes amigos, uma opinião me chamou muito a atenção. Ela disse: “Felipe, adorei teu texto, mas não está muito clichê?”. Depois de ler muitas vezes, fiquei muito preocupado, como eu podia ter escrito aquilo? Não me considero um “adolescente estereótipo”, estava revoltado comigo mesmo. Mudei alguns detalhes, e tentei deixar o texto melhor, ou seja, menos clichê. Talvez não tenha mudado muito, mas como gostei da trama, resolvi levá-lo à publicação.
Depois de mandar novamente para o orientador, descobri que meu texto não era uma crônica, e sim um conto. Saulo, meu orientador, me explicou alguns tópicos sobre os gêneros e vi que ele estava totalmente certo. O êxtase para mim foi ver meu texto publicado. É ótimo sentir a sensação de dever cumprido, ou algo assim. Então, posso dizer com certeza que o Projeto Comunica é um lugar onde além de poder se encontrar, e descobrir novos conceitos e ideias, você aprende cada vez mais coisas sobre a língua portuguesa, se atualiza com os ótimos textos jornalísticos produzidos, e além disso tudo, pode encontrar amigos.
O conto comentado neste post foi orientado pelo Prof. Ms. Saulo Gomes Thimóteo e está disponível no link: http://projetocomunica.blogspot.com/2011/11/confissoes-entrelinhas-conto.html
Depois do texto pronto, era apenas mandar para meu orientador Saulo. Pelo menos era o que eu achava. Estava muito feliz com o resultado e resolvi mostrar para alguns amigos. Dentre estes amigos, uma opinião me chamou muito a atenção. Ela disse: “Felipe, adorei teu texto, mas não está muito clichê?”. Depois de ler muitas vezes, fiquei muito preocupado, como eu podia ter escrito aquilo? Não me considero um “adolescente estereótipo”, estava revoltado comigo mesmo. Mudei alguns detalhes, e tentei deixar o texto melhor, ou seja, menos clichê. Talvez não tenha mudado muito, mas como gostei da trama, resolvi levá-lo à publicação.
Depois de mandar novamente para o orientador, descobri que meu texto não era uma crônica, e sim um conto. Saulo, meu orientador, me explicou alguns tópicos sobre os gêneros e vi que ele estava totalmente certo. O êxtase para mim foi ver meu texto publicado. É ótimo sentir a sensação de dever cumprido, ou algo assim. Então, posso dizer com certeza que o Projeto Comunica é um lugar onde além de poder se encontrar, e descobrir novos conceitos e ideias, você aprende cada vez mais coisas sobre a língua portuguesa, se atualiza com os ótimos textos jornalísticos produzidos, e além disso tudo, pode encontrar amigos.
O conto comentado neste post foi orientado pelo Prof. Ms. Saulo Gomes Thimóteo e está disponível no link: http://projetocomunica.blogspot.com/2011/11/confissoes-entrelinhas-conto.html
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