A Origem...
Por Bruna Madey e Bruna Rel (Colégio Doze de Novembro/Realeza)
O tema, ou seja, as Azaléias (ver Realeza, que beleza!, p. 15), foram uma das sugestões que surgiram durante uma das pautas, nós achamos interessante e decidimos escrever sobre elas. Então começamos. Fomos em busca de informações como: desde quando, idealizador, prefeito da época, entre outros.
Pensamos que conseguiríamos as respostas na Prefeitura Municipal, mas não foi bem assim. Ninguém soube nos informar, pois afirmavam ser algo muito antigo. Sem o que escrever, tínhamos cogitado a ideia de optar por outro assunto, mas eis que surge uma luz no fim do túnel: João De Carli, um morador de Realeza que acompanhou a cidade em seu desenvolvimento.
O tema, ou seja, as Azaléias (ver Realeza, que beleza!, p. 15), foram uma das sugestões que surgiram durante uma das pautas, nós achamos interessante e decidimos escrever sobre elas. Então começamos. Fomos em busca de informações como: desde quando, idealizador, prefeito da época, entre outros.
Pensamos que conseguiríamos as respostas na Prefeitura Municipal, mas não foi bem assim. Ninguém soube nos informar, pois afirmavam ser algo muito antigo. Sem o que escrever, tínhamos cogitado a ideia de optar por outro assunto, mas eis que surge uma luz no fim do túnel: João De Carli, um morador de Realeza que acompanhou a cidade em seu desenvolvimento.
Ele foi um dos trabalhadores que faziam as covas para as mudas das plantas, então ele nos forneceu dados suficientes para fazermos nosso texto.
Eis a questão: como começar? Não conseguíamos uma maneira de “começar” a falar sobre o assunto. Nosso orientador, Prof. Saulo, nos sugeriu que começássemos contando um pouco sobre a história da cidade, que foi uma das primeiras da região a ser planejada. Depois tivemos que descobrir como elas eram cuidadas, o processo de poda etc.
Em uma sexta-feira indo para o Litera, outro programa da UFFS, estávamos atravessando a rua quando olhamos um senhor fazendo a poda das plantas. Paramos para entrevistá-lo e tiramos uma foto para ser colocada no nosso texto.
As demais fotos foram tiradas durante entrevistas feitas com as pessoas que frequentavam a praça localizada em frente ao Hospital Imaculada Conceição.
Depois de termos argumentos, fotos e entrevistas fomos fazer o texto, nos reunimos e começamos a elaborá-lo.
Montamos o texto, e por último, mas não menos importante, o título mais óbvio o possível, “Realeza, que beleza!” Pois a cidade se torna ainda mais bela quando as azaléias encontram- se no período de florescimento.
Mas como nem tudo são rosas – azaléias às vezes – mandamos o texto “pronto” para o orientador, que nos devolveu com indicações do que tirar ou incrementar.
Um dos pontos que tivemos que retirar do nosso texto foram dois depoimentos, fora do comum, pois afirmavam que as azaleias deveriam ser trocadas por plantas mais exóticas, como plantas carnívoras, por exemplo.
Depois do texto devidamente arrumado reenviamos, então ele foi mandado para publicação no blog do Projeto Comunica.
A reportagem comentada neste post foi orientada pelo Prof. Ms. Saulo Gomes Thimóteo e está disponível no link: http://www.projetocomunica.blogspot.com/2011/09/realeza-que-beleza.html
Eis a questão: como começar? Não conseguíamos uma maneira de “começar” a falar sobre o assunto. Nosso orientador, Prof. Saulo, nos sugeriu que começássemos contando um pouco sobre a história da cidade, que foi uma das primeiras da região a ser planejada. Depois tivemos que descobrir como elas eram cuidadas, o processo de poda etc.
Em uma sexta-feira indo para o Litera, outro programa da UFFS, estávamos atravessando a rua quando olhamos um senhor fazendo a poda das plantas. Paramos para entrevistá-lo e tiramos uma foto para ser colocada no nosso texto.
As demais fotos foram tiradas durante entrevistas feitas com as pessoas que frequentavam a praça localizada em frente ao Hospital Imaculada Conceição.
Depois de termos argumentos, fotos e entrevistas fomos fazer o texto, nos reunimos e começamos a elaborá-lo.
Montamos o texto, e por último, mas não menos importante, o título mais óbvio o possível, “Realeza, que beleza!” Pois a cidade se torna ainda mais bela quando as azaléias encontram- se no período de florescimento.
Mas como nem tudo são rosas – azaléias às vezes – mandamos o texto “pronto” para o orientador, que nos devolveu com indicações do que tirar ou incrementar.
Um dos pontos que tivemos que retirar do nosso texto foram dois depoimentos, fora do comum, pois afirmavam que as azaleias deveriam ser trocadas por plantas mais exóticas, como plantas carnívoras, por exemplo.
Depois do texto devidamente arrumado reenviamos, então ele foi mandado para publicação no blog do Projeto Comunica.
A reportagem comentada neste post foi orientada pelo Prof. Ms. Saulo Gomes Thimóteo e está disponível no link: http://www.projetocomunica.blogspot.com/2011/09/realeza-que-beleza.html
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