O
soar estridente do despertador;
Avisa
que mais um dia vai chegar;
Dos
raios do grande majestoso, o calor;
E
o orvalho nas folhas de citros a secar.
No
descontentamento das leiteiras;
O
leite aos poucos a se esvaziar,
Dando
sustento ao homem do campo;
Que
de sol a sol se põem a trabalhar.
O
som do rádio se tornou um incômodo;
Pois
outro belo som eu escutei agora;
É
um pássaro a cantar, que vai e vem desde outrora.
Odor
do leite no fogão; o café quentinho na mesa;
Mais
uma vez agradeço por esse chão;
Que
mais bonito não há, de certeza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário