Projetos
orientados por bolsistas dos subprojetos PIBID Física e PIBID
Interdisciplinar em Ciências da Natureza são apresentados na Feira
de Inovação das Ciências e
Engenharias
2014
Por
Vanessa Pagno (Química/ UFFS)
A
Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiencias) é um
espaço em que estudantes das escolas apresentam projetos inéditos e
inovadores com o objetivo de contribuir com o conhecimento e a
evolução das ciências. Para participar desta Feira, alunos das
escolas devem desenvolver projetos de pesquisa e submeter à
avaliação do evento. A Ficiencias aconteceu no Parque Tecnológico
da Itaipú (PTI), na Universidade Federal da Integração
Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu.
Nesta
terceira edição, a Ficiencias teve diversos projetos submetidos, de
alunos brasileiros, argentinos e paraguaios. Do Brasil foram 320
projetos submetidos e 140 projetos aprovados. Destes projetos, sete
foram orientados por acadêmicos bolsistas do Programa de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), da Universidade Federal da
Fronteira Sul (UFFS) – Campus Realeza.
Para
o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, os alunos são orientados
por um orientador e um co-orientador, geralmente um professor da
escola. Nas escolas de Realeza e Capanema, os acadêmicos bolsistas
dos subprojetos PIBID Física e PIBID Interdisciplinar em Ciências
da Natureza se dispuseram a orientar alguns alunos em diversos
projetos. Para a realização destes trabalhos, houve o
desenvolvimento de um projeto de pesquisa em diferentes áreas,
dentre elas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias,
Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas. Depois de aproximadamente
cinco meses de trabalho, estes projetos foram apresentados na feira
Ficiencias, nos dias 11 a 14 de novembro, em Foz do Iguaçu.
Para
saber mais sobre cada projeto, o Comunica entrevistou os orientadores
dos projetos (bolsistas do PIBID), que relataram como foi a
participação na Feira Ficiencias.
Estacionamento
inteligente
Um
dos projetos apresentados na Feira, na área das Ciências Exatas e
da Terra, foi o “Estacionamento inteligente”, desenvolvido por
alunos do Colégio Estadual Rocha Pombo, de Capanema – Paraná.
Este projeto foi coordenado pela acadêmica do curso de Física da
UFFS e bolsista do PIBID Subprojeto de Física, Graciele Teixeira
Chielle, e pela professora da escola, Clarice Pompemaier Ramella. Os
alunos da escola que participaram do desenvolvimento deste projeto,
assim como da apresentação do mesmo na Ficiencias, foram: Daniel
Henrique Krüger e Giacomo Henrique Rizzi.
Em
conversa com o Comunica, os participantes desse projeto ressaltaram
que a ideia de um estacionamento inteligente surgiu devido ao fato de
que, em grandes centros, as pessoas se atrasam para o trabalho por
congestionamento no trânsito e por encontrarem estacionamentos
superlotados. Por isso, seu objetivo é facilitar a vida dos
condutores de veículos, otimizando seu tempo e diminuindo a emissão
de gases poluentes. Este estacionamento poderia ser aplicado em
locais fechados como: shoppings centers; supermercados; lojas;
empresas etc. Na entrada do local haveria uma representação do
estacionamento informando a quantidade e as vagas disponíveis, sendo
que essas vagas respeitariam as leis pré-estabelecidas. O
estacionamento inteligente seria composto de quatro tipos de LEDs
(Light Emission Diode), nas cores: vermelho, amarelo e azul.
Considerando que no local da vaga haveria um sensor de pressão para
detecção da vaga ocupada, o estacionamento indicaria se a vaga
estivesse disponível, sendo que as vagas para motos e carros
estariam no mesmo sistema, com peso mínimo da vaga do carro de 750
kg e peso mínimo para motos de 100 kg. Com a vaga ocupada, o LED
vermelho seria acionado, quando a vaga estivesse disponível, seria
acendido o LED verde. Se a vaga fosse exclusiva para deficientes
físicos, seria acendido o LED azul, já se a vaga fosse exclusiva
para idosos, acenderia o LED amarelo. Desta forma, com a implantação
de um estacionamento inteligente, poderia ser otimizado o tempo,
diminuindo possíveis atrasos, desconfortos causados pelo trânsito
caótico atual, além de diminuir o consumo de combustível e a
emissão de gases poluentes.
Flávio Riuzo So/ Acadêmico da UFFS
Apresentação do projeto estacionamento inteligente no Ficiencias (Da esquerda para a direita: Daniel H. k., Profª Clarice P.R., Giocomo H.R. e Graciele T.C.) |
Movimento
do corpo no carregamento de celulares
Outro
projeto desenvolvido no Colégio Estadual Rocha Pombo, da Cidade de
Capanema, e submetido na área de Ciências Exatas e da Terra, foi
intitulado “movimento do corpo no carregamento de celulares”, e
tem como orientadores a professora da escola, Clarice Pompermaier
Ramella, e a acadêmica do curso de Física, Alessandra da Silva. Já
a aluna do colégio envolvida neste projeto de pesquisa foi Camila
Eduarda Lopes.
De
acordo com os participantes deste projeto de pesquisa, este trabalho
partiu da ideia de captar a movimentação do
corpo humano e transformá-la em energia para carregar um celular,
isso porque atualmente as pessoas se tornaram dependentes dos
aparelhos celulares, que a cada ano estão mais desenvolvidos e com
novos aplicativos, diminuindo assim a durabilidade das baterias.
Pensando nisso, surgiu a ideia desse aparato, possibilitando seu
carregamento enquanto a pessoa se desloca de um lugar para outro. A
montagem dar-se-á por meio de componentes alternativos, ocorrendo um
estudo paralelo referente à utilização da nanotecnologia,
possibilitando a ampliação dos recursos utilizados. Tal pesquisa
baseia-se nos princípios físicos de transformação, produção e
reutilização de energia. Sendo assim, acredita-se que esse aparelho
pode se tornar um difusor de praticidade, não causando danos ao ser
humano, e surgindo como uma inovação dentro do mercado tecnológico.
Este
projeto foi premiado, durante a Feira Ficiencias, na Categoria
Aclamação Popular, em que os participantes do projeto inscreveram
um vídeo referente ao projeto de pesquisa desenvolvido.
Alessandra da Silva/ Acadêmica da UFFS
Aluna Camila apresentando a ideia do projeto de Pesquisa.Uma viagem sobre o Parque Nacional do Iguaçu por meio de um balão dirigível movido a energia elétrica |
Outro
projeto da área das Ciências Exatas e da Terra, também apresentado
por alunos do Colégio Estadual Rocha Pombo, foi o intitulado: “Uma
viagem sobre o Parque Nacional do Iguaçu através de um balão
dirigível movido a energia elétrica”. Este projeto foi
desenvolvido pelo aluno do colégio, Gessé de Castro Adam, sob
orientação da professora do Colégio, Clarice Pompermaier Ramella,
e da acadêmica do Curso de Física da UFFS e bolsista do PIBID
Subprojeto Física, Leidi Katia Giehl.
Em
entrevista ao Comunica, os participantes deste projeto declararam que
a ideia deste projeto surgiu tendo em vista a dificuldade que se tem
de reabrir a Estrada do Colono, localizada no Parque do Iguaçu, que
liga a cidade de Serranópolis do Iguaçu à cidade de Capanema –
Paraná. Assim, levantou-se a ideia de criar uma alternativa para
tornar possível o turismo dessa região, sabendo da grande
biodiversidade encontrada nesse local e da necessidade de sua
preservação. O balão seria movido a energia elétrica, sendo um
meio de locomoção com pouca emissão de poluentes e barulho. O
modelo do projeto que pretendia ser lançado seria um balão que
tivesse total controle de velocidade, direção e pouso, abrigando um
número mínimo de dez pessoas. Quanto à construção do balão
demonstrativo, foi possível obter um bom conhecimento sobre os
materiais a serem utilizados, quais são as dificuldades e limitações
a serem superadas. Desta forma, percebe-se que esta proposta é
viável, tanto para o turismo, quanto para a economia da região, e
também como a biodiversidade desta pode servir como objeto de
ensino, podendo despertar nas pessoas uma consciência ambiental
fundamental para a região e para todo o planeta.
Arquivo Pessoal
Acadêmicas Graciele Teixeira Chielle e Leidi Katia Giehl e o aluno Gessé durante apresentação na Ficiencias. |
Monitoramento
aéreo utilizando um foguete dois estágios
Já
o projeto intitulado “Monitoramento aéreo utilizando um foguete
dois estágios”, apresentado por alunos do Colégio Estadual Doze
de Novembro, da Cidade de Realeza, teve como autores as alunas: Alini
de Almeida e Lethicia Rampanelli, sob orientação da professora da
escola, Joelma Piccoli, e do acadêmico do Curso de Física da UFFS e
bolsista do PIBID Subprojeto Física, Felipe Burille.
De
acordo com os participantes do projeto, este trabalho visava ao
desenvolvimento de um equipamento inovador, de fácil manejo e
sustentável. A fonte de inspiração desse projeto veio por meio do
vídeo “Stage Water Rocket flies to 810” (246m). Com a construção
do projeto pretendeu-se facilitar e agilizar a vida da comunidade em
geral. Durante a realização deste projeto de pesquisa, elaborou-se
um foguete alternativo, com uma microcâmera acoplada, que por meio
de fotografias e vídeos aéreos facilita a visualização de grandes
áreas de plantio, auxiliando os agricultores de reservas florestais
e de áreas atingidas pelas catástrofes ambientais, além de
permitir o controle de entrada e saída de pessoas em nossas
fronteiras.
É permitido, ao projeto, a extensão de um esquema rotineiro, em um curto espaço de tempo, para o lançamento do foguete na coleta de dados, controlando os recursos naturais. Em casos de suspeitas, a Policia Ambiental poderá ser acionada e de forma precisa saberá a área de destino. As etapas da construção do foguete foram desenvolvidas por meio de tentativas e pesquisas na internet, sendo que algumas partes foram desenvolvidas com facilidade e outras, por serem mais complexas, exigiram inúmeras tentativas até a finalização da etapa desejada. A base do foguete são garrafas pet de dois litros, que além de ser um material de fácil obtenção e com valores acessíveis, torna o projeto sustentável. As pesquisas, as discussões e o desenvolvimento do projeto foram realizados no laboratório do Colégio Estadual Doze de Novembro, com a participação e auxílio do co-orientador e do orientador. O grupo do projeto reuniu-se uma vez por semana desde abril de 2014, sendo que primeiramente pesquisou-se sobre o funcionamento de um foguete de garrafa pet à pressão, para depois começar a construção do mesmo, anotando dados e desenhando as partes do desenvolvimento do foguete no diário de bordo. Com o término do desenvolvimento do projeto, realizaram-se testes do protótipo que atendeu os objetivos propostos, sendo viável o funcionamento mecânico por meio de fotografias e vídeos.
É permitido, ao projeto, a extensão de um esquema rotineiro, em um curto espaço de tempo, para o lançamento do foguete na coleta de dados, controlando os recursos naturais. Em casos de suspeitas, a Policia Ambiental poderá ser acionada e de forma precisa saberá a área de destino. As etapas da construção do foguete foram desenvolvidas por meio de tentativas e pesquisas na internet, sendo que algumas partes foram desenvolvidas com facilidade e outras, por serem mais complexas, exigiram inúmeras tentativas até a finalização da etapa desejada. A base do foguete são garrafas pet de dois litros, que além de ser um material de fácil obtenção e com valores acessíveis, torna o projeto sustentável. As pesquisas, as discussões e o desenvolvimento do projeto foram realizados no laboratório do Colégio Estadual Doze de Novembro, com a participação e auxílio do co-orientador e do orientador. O grupo do projeto reuniu-se uma vez por semana desde abril de 2014, sendo que primeiramente pesquisou-se sobre o funcionamento de um foguete de garrafa pet à pressão, para depois começar a construção do mesmo, anotando dados e desenhando as partes do desenvolvimento do foguete no diário de bordo. Com o término do desenvolvimento do projeto, realizaram-se testes do protótipo que atendeu os objetivos propostos, sendo viável o funcionamento mecânico por meio de fotografias e vídeos.
Este
projeto foi premiado, durante a Feira Ficiencias, na Categoria
Vivência Estudantil.
Ficiencias
Premiação do projeto na Categoria Vivência Estudantil, durante Feira Ficiencias. |
Sistema
de gotejamento de baixo custo e autossustentável
O
projeto desenvolvido por alunas do 8º ano da Escola Estadual Dom
Carlos Eduardo, Maria Gabrielly de Sousa da Rosa e Bianca de Lima
Varella, foi intitulado “Sistema de gotejamento de baixo custo e
autossustentável”. Neste projeto, as alunas receberam orientação
dos bolsistas do PIBID Interdisciplinar em Ciências da Natureza,
Christian Sossella e Vanessa Pagno, ambos acadêmicos do curso de
Química – Licenciatura, da UFFS.
Em
entrevista ao Comunica, as alunas declararam que a ideia surgiu da
necessidade de fazer irrigação em determinadas plantações, e como
o sistema de irrigação localizada (quando a irrigação é feita na
planta) economiza água, sendo que o de menor custo seria o de
gotejamento, pensou-se em montar um sistema de irrigação que
levasse água diretamente às plantas, utilizando-se de uma bomba
caseira. No entanto, para que esta bomba pudesse ter um maior
rendimento, a ideia seria acoplar a este sistema uma bicicleta, na
qual seria colocado um motor que transformaria a energia mecânica da
bicicleta em energia elétrica, armazenando-a em uma bateria. Esta
energia manteria o sistema em funcionamento por mais tempo. Desta
forma, se o agricultor pedalasse 10 minutos, por exemplo, ele faria
com que a água fosse bombeada de um poço rio ou lago, no entanto,
quando ele parasse de pedalar, a energia armazenada faria com que
este sistema permanecesse em funcionamento por mais 10 minutos.
Este
projeto recebeu o prêmio Jovem Cientista, pelo desenvolvimento da
pesquisa e apresentação na Feira. Esta participação na Ficiencias
motivou muito os alunos participantes do projeto, os quais se
encontram motivados a estudar cada vez mais e melhorar os projetos
para a próxima edição da Feira.
Flávio Riuzo So/ Acadêmico da UFFS
Caixa
despertadora
Já
o projeto inscrito na área das Engenharias foi intitulado “Caixa
despertadora”, desenvolvido por alunos da Escola Estadual Dom
Carlos Eduardo, de Realeza. Laura Fontana, Joice Marisa Vendrusco
Carpenedo e Letícia Lorenzi da Rosa foram as alunas responsáveis
pelo projeto, sob orientação dos bolsistas do PIBID
Interdisciplinar em Ciências da Natureza, Allyine Andrade, acadêmica
do Curso de Física da UFFS, e Christian Sossella. De acordo com os
pibidianos, a Allyine foi a orientadora oficial do projeto, no
entanto, pelo fato de que era menor de idade no momento da inscrição
do projeto, esta passou a coordenação passou para a professora
Marlene Della Giustina, supervisora do PIBID na escola, a qual
auxiliou os alunos durante todo o desenvolvimento do projeto e,
inclusive, na apresentação do mesmo na Ficiencias.
A
ideia deste projeto, Caixa despertadora, seria construir uma caixa
que sinalizasse o remédio que as pessoas deveriam tomar em seu
horário certo. Esta ideia surgiu de uma das alunas que pensou em
auxiliar principalmente pessoas idosas que sofrem por esquecer de
tomar seus remédios no horário certo, prejudicando, assim, seu
tratamento.
Flavio
Riuzo So/ Acadêmico UFFS
Alunas Letícia e Joice, juntamente com a professora orientadora do projeto, Marlene Della Giustina, durante apresentação do projeto na Ficiencias. |
Torneira
Mecânica
O
projeto Torneira Econômica, desenvolvido pelos alunos Lucas Antonio
Ceconi Picolotto Vasan e Sérgio Tretin Junior, do Colégio Estadual
Doze de Novembro, de Realeza, e orientado pelo acadêmico do Curso de
Física e bolsista do PIBID Subprojeto Física, Flávio Ruizo So, foi
inscrito na área das Ciências Sociais Aplicadas e sua ideia
principal seria construir uma torneira mecânica para que a água
possa ser utilizada de forma racional pelas pessoas. Isso, porque,
segundo os autores do projeto, as altas emissões de gases que causam
o efeito estufa na atmosfera, decorrentes da queima de combustíveis
fósseis, provocam a destruição da camada de Ozônio, a elevação
da temperatura atmosférica global, o derretimento do gelo nas
calotas polares e o aumento do nível do mar. Outra consequência do
aumento do efeito estufa é a escassez de água potável no
continente, ocasionando a diminuição dos reservatórios de água
para abastecimento humano com a perspectiva de agravamento desta
situação para o futuro. Tendo em vista este último problema,
elaborou-se um projeto com o objetivo de conscientizar e auxiliar as
pessoas a reduzirem o desperdício de água. Assim, decidiu-se
elaborar o seguinte projeto: uma torneira customizada com marcações
pintadas com tinta para indicar às pessoas o quanto elas estariam
consumindo em termos de litros de água por minuto, e também o custo
desta vazão de água.
Para
a realização do projeto, utilizou-se uma torneira de baixo custo
encontrada no mercado local e mediu-se a vazão de água pelo tempo
de um minuto. Inicialmente, utilizou-se o sistema de abastecimento
que é proveniente diretamente da rua, e o mesmo procedimento foi
realizado para uma residência com sistema de abastecimento de água
com o uso de uma caixa de água, pois estas estão sujeitas a uma
menor pressão de água. Realizou-se o cálculo do custo relativo a
cada uma dessas vazões de água, tendo como base o valor do consumo
mínimo cobrado pela Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR,
que é responsável pelo abastecimento de água nesta região. Tendo
estes dados convertidos em tabelas, foram sintetizadas duas fichas
informativas para colocar junto às torneiras com as informações
relevantes para a conscientização do usuário sobre os gastos de
água. Com o uso de duas tampas plásticas de uma marca de
desodorante, e realizando uma abertura na sua parte superior,
acoplaram-se as tampas às torneiras. Nestas tampas foram pintadas
com tinta tempera e esmalte as cores e graduações relativas à
abertura realizada na torneira. As torneiras, ao serem instaladas nas
residências, podem sinalizar ao consumidor sobre o desperdício de
água e o seu valor gasto, abrindo a possibilidade de trazer uma
mudança no hábito do consumidor.
Flavio Riuzo So/ Acadêmico UFFS
Alunos autores do projeto durante apresentação do trabalho na Ficiencias. |
Projetos
como esses, desenvolvidos por alunos das escolas da cidade de Realeza
e região, com orientação de acadêmicos da UFFS em fase de
formação, são de suma importância para o crescimento pessoal e
profissional dos mesmos, além de estimularem a busca por
conhecimento. A Feira Ficiencias proporciona este ambiente de
pesquisa, de investigação e de interação e troca de experiências,
uma vez que haviam projetos desenvolvidos no Paraná, Argentina e
Uruguai. Além disso, a partir das orientações dos alunos da UFFS,
os alunos das escolas
puderam ter contato com a investigação, a partir do levantamento de
situações-problema e do
desenvolvimento de projetos de pesquisa, com a construção de
conhecimentos abrangentes e diferenciados dos que se deparam na
escola, assim, esta troca de ideias e conhecimentos passa a fazer
toda a diferença no aprendizado dos estudantes, e isso é essencial
para a Educação atual.
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