terça-feira, 14 de junho de 2011

Inclusão Digital

A necessidade de aperfeiçoamento

                                                                                                                                      Divulgação

Por Bruna Madey Dalarosa e Daniela da Rosa
Col. Est. Doze de Novembro


Realeza vem buscando desenvolver-se cada vez mais diante da inclusão digital e sempre se preocupando com a população, que por condições de insuficiência de renda , não têm como dispor de computador em casa.

Graças ao avanço tecnológico, o homem vem evoluindo e com ela melhorando sua qualidade de vida. Nos últimos anos, tem sido divulgado aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para pessoas que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação -TIC’s.

A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas, pois não é por uma pessoa possuir um aparelho conectado à internet que se pode considerá-la incluída digitalmente. Há a necessidade de saber o que fazer com essas ferramentas.

Um outro parceiro importante à inclusão digital é a educação, pois de nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. E, para isso, Realeza conta com uma parceria dos alunos da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, que participam do projeto Inclusão Digital, atuando como professores da população realezense e ensinando-lhes a entrar nesse meio tecnológico de informática.

A prefeitura de Realeza dá o suporte à educação, bem como disponibiliza equipamentos à população. Existem três telecentros abertos à comunidade: a Casa da Cultura, a Escola Municipal Indepência e o Centro Juvenil, cada uma contando com duas salas de informática.

Já nas Escolas Menino Jesus, Santo Antônio, Saltinho e Flor-da-Serra, de 1º e 5º série, não há telecentros, então os alunos pegam transporte e fazem o Proinfo (Programa Nacional de Informática na Educação) nas escolas municipais: Juscelino Kubitscheck e Independência.

Segundo Leucádia Andriolli, secretária da educação: “Só não tem acesso ao computador quem não quer, pois oportunidades todos tem”.

Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos, escolas e universidades, atingindo principalmente crianças e jovens, pois são eles que constituirão a próxima geração.

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