quarta-feira, 29 de maio de 2013

I Encontro Institucional do PIBID/UFFS

Por Vanessa Pagno (Química/Realeza)

O I Encontro Institucional do PIBID/UFFS terá início no dia 04 junho às 13h30 e se estenderá até as 17h30 do dia 05 de junho, em Chapecó – SC. De acordo com o coordenador do Subprojeto PIBID de Ciências da UFFS Campus Realeza, Me. Marcos Leandro Ohse, este evento faz parte do Projeto Institucional do PIBID, que objetiva reunir todos os subprojetos e fazer socializações das experiências vivenciadas durante sua execução. 
Em conversa com o Comunica, o professor Marcos salientou que a programação prevista para o dia 04, das 13h30 às 17h30, será um espaço destinado aos Grupos de Trabalho – GTs. Estes  serão subdivididos em 7 grupos de discussões, com os temas: Avaliação; Currículo; Políticas Educacionais; Saberes e Fazeres docentes; Gênero e Sexualidade; Violência e Agressividade; e Gestão Escolar. Cada participante dos GTs já recebeu, anteriormente, os textos relacionados ao tema de seu grupo de discussão, para que, assim, possa participar das discussões durante o evento. 
Ainda no dia 04, das 19h às 22h30, será ministrada a palestra intitulada “Profissão e profissionalidade docente: licenciatura em foco”, conduzida pelo Grupo de Pesquisa em Educação do Campus Chapecó-SC.
Já no dia 05 de junho, das 8h às 12h será ministrada a palestra intitulada “Saberes e Fazeres docentes: desafios e possibilidades do PIBID/UFFS”, conduzida pela professora Dra. Maria Lúcia Marocco Maraschin (Coordenadora Institucional do PIBID) e pelo professor Me. Jeferson Saccol Ferreira (Coordenador de Gestão do PIBID). Das 13h30 às 17h30 acontecerão as socializações dos subprojetos divididos por suas respectivas áreas. Neste momento, os coordenadores, supervisores e acadêmicos bolsistas do PIBID poderão socializar as experiências vivenciadas.
Todos os participantes do PIBID do Campus Realeza – coordenadores, supervisores e acadêmicos dos subprojetos de Letras e Ciências – estarão presentes neste evento, que também é aberto ao público em geral. 


Comunica Indica

Indicações de Willian Moura (Letras: Português e Espanhol)


Um filme: Time – O Amor Contra a Passagem do Tempo (Shi Gan)
Divulgação
Shi Gan (2008)
Bem diferente dos costumeiros filmes sangrentos sul-coreanos, Time – O Amor Contra a Passagem do Tempo é um filme romântico. Tão romântico que acaba por se tornar doentio. Um ciúme doentio descreveria perfeitamente o gênero deste filme. Nesse ápice de romance e drama, beleza pode ser entendida como uma obsessão e, ao mesmo tempo, tornar-se algo imperfeito. Isso acaba por confundir a cabeça dos personagens do filme, levando-os a uma espécie de loucura, enquanto deixa quem está assistindo desesperado por sanar sua curiosidade do que está por vir. Um filme diferente dos convencionais títulos americanizados, é super indicado para quem tem medo de perder a pessoa amada, só não vale seguir os passos dispostos pelos personagens da trama. Não é indicado para pessoas com autoestima baixa.


Um Livro: As Possuídas – Ira Levin (The Stepford Wives)
Divulgação
The Stepford Wives. (1972)
Já ouviram a expressão “nunca julgue um livro pela capa”? Pois é. Desta vez o que melhor se aplicaria seria: “nunca julgue um livro pelo título”, ou, ainda, pela tradução do título original. As possuídas, quer dizer, “As Esposas de Stepford”, é um livro bastante intrigante, daqueles que quando a história chega ao fim, você para; respira; e pensa. Pensa, sobretudo no que foi que aconteceu com as mulheres da cidade de Stepford: tudo o que a personagem principal da trama imaginou, que parecia algo absurdo, realmente era verdade? Realmente aconteceu? Não sei, e olha que li o livro. Por isso disse que no fim do livro você para e pensa. Pois pensa mesmo, pensa melhor ainda naquele lenga-lenga que toma conta da história, te fazendo ler página por página perdendo a noção do tempo. A trama é surpreendente, e seu final misterioso. Tão interessante que acabou por se tornar um filme, ou melhor, dois filmes: Esposas em Conflito (1974) e Mulheres Perfeitas (2004).

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Compreender, ler e escrever

Núcleo de Proficiência de Leitura em Língua Estrangeira inicia suas atividades no Campus Realeza.

Por: Andressa Masetto (Letras: Português e Espanhol)

O Núcleo de Proficiência de Leitura em Língua Estrangeira (Nuplle) é um projeto de extensão que concentra atividades que têm como finalidade avaliar a capacidade de compreensão de leitura em língua estrangeira (LE) de estudantes que estejam participando de processos seletivos de mestrado e/ou doutorado.

O Nuplle prevê a participação de estudantes bolsistas e voluntários da UFFS e com uma equipe de professores composta pela coordenadora professora Ms. Marilene Aparecida Lemos e pelas professores mestras Luciana Iost Vinhas e Ana Carolina Teixeira Pinto, que orientam os alunos envolvidos no projeto. Semanalmente, o grupo é orientado sobre suas atividades.
 Os principais objetivos do Nuplle estão relacionados ao processo de oferta de provas de proficiência para os participantes, e visam testar a habilidade de leitura e compreensão em língua estrangeira, seja espanhola ou inglesa. Por meio da prova, o candidato irá testar três habilidades linguísticas: compreender, ler e escrever.
Além das provas ofertadas, o Nuplle trabalha no desenvolvimento das avaliações e na divulgação do projeto. A iniciativa da criação de núcleo surge da necessidade que tem se apresentado cada vez mais corriqueiramente nos cinco campi da UFFS, no que tange à procura por prova de proficiência em um ou mais idiomas em cursos de mestrado e/ou doutorado que já existem ou que se iniciarão.
As primeiras provas de proficiência serão ofertadas no segundo semestre do ano corrente, sem data definida ainda. Podem se inscrever para as provas todos aqueles acadêmicos que estão participando de processos seletivos de mestrado e/ou doutorado ou outro processo seletivo que necessita de um teste de proficiência em língua espanhola ou inglesa, como o Ciências sem Fronteiras. Os resultados do teste tem validade de um ano.
Para mais informações sobre o Nuplle asse o blog do projeto: http://nuplle.blogspot.com.br/ 
Arquivo pessoal 
Professora Ms. Marilene Aparecida Lemos, em sua visita recente a cidade de Buenos Aires na Argentina.


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Estágio Curricular Supervisionado: momento de descobertas


O contato direto com os alunos me fez gostar mais da ideia de ser professor”


Jane Diceti (Letras – Português e Espanhol)


No segundo semestre do ano de 2012, a então sexta fase do curso de letras teve o primeiro contato com o estágio curricular. O mesmo é um componente obrigatório, indispensável à consolidação do desempenho profissional desejado e tem como objetivo vivenciar as várias etapas da atividade docente. No semestre que passou, o estágio teve como objetivo um conhecimento geral da escola e os acadêmicos realizaram uma observação com o objetivo de diagnosticar a realidade do ensino de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola e suas literaturas no ensino fundamental e médio.

De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Letras, o estágio é essencial para a formação do licenciando e objetiva, entre outras coisas, vivenciar as várias etapas da ação pedagógica, participar de situações concretas no campo profissional, experienciar a construção e a produção científica de conhecimentos acerca do ensino de línguas como exercício profissional, confrontar a realidade e a prática com o intuito de planejar futuras ações pedagógicas.

O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Letras tem início a partir da sexta fase, como já mencionamos acima, e visa a cumprir uma carga horária de 600 horas. Destas, 300 horas são dedicadas para Língua Portuguesa e 300 para Língua Espanhola. Dividido em cinco etapas, o estágio compreende os seguintes objetivos: no Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa I e Língua Espanhola I, os acadêmicos fazem uma observação, com o objetivo de diagnosticar a realidade do ensino de língua e literatura no ensino fundamental e médio.

No Estágio II, faz-se o planejamento e a testagem de aulas. Os acadêmicos desenvolvem planos de aula referente a conteúdos de língua (portuguesa e espanhola), e realizam aplicação através de oficinas, sendo monitorados pelos respectivos supervisores do estágio. Ainda, o estágio III segue com a elaboração e a testagem de aulas, agora referentes às literaturas de língua portuguesa e língua espanhola.

Nos dois últimos estágios, estágio IV e V, os estagiários elaboram e executam os projetos de docência de Língua Portuguesa e Língua Espanhola e suas respectivas literaturas no ensino fundamental e no ensino médio.

Mãos que “falam”


Libras: entendendo um pouco do universo dos surdos

Por: Jéssica Pauletti (Ciências Biológicas)


Como a comunicação acontece entre os indivíduos em nossa cidade, país ou mundo? Vários aspectos poderiam servir de exemplo, conversas (on-line/orais/escritas) atreladas à língua portuguesa (oral-auditiva). Tais formas citadas conseguem atingir todas as pessoas? Não, se considerarmos as pessoas surdas, por exemplo. Os acadêmicos da sexta fase de Ciências Naturais da UFFS tiveram, no semestre que passou, a oportunidade de conhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e compreender um pouco de como ela funciona. No intuito de expandir os saberes a outras pessoas, o Comunica buscou maiores informações a respeito desse assunto.

A ideia desse texto não é se prender a questões de conteúdo do componente curricular LIBRAS, mas revelar a importância de professores em formação aprenderem minimamente esta língua. O Comunica procurou a professora Cleusa – professora de LIBRAS na UFFS/Realeza – para que ela pudesse nos falar um pouco sobre esse assunto.


Segundo ela, “A língua de sinais tem como pressuposto a legislação ora referendada; é reconhecida como um sistema linguístico, com a lei de nº 10.436, de 24 de abril de 2002 a qual aponta a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como sendo uma forma de comunicação e expressão, em que releva a questão visual e motora, demonstrando ideias, fatos, acontecimentos”. A professora salienta que a LIBRAS é “um dos principais artefatos culturais do povo surdo. Entre esses artefatos culturais, uso como exemplo o setor político (pois os surdos já estão mostrando o seu espaço, existem surdos vereadores, mestres e doutores em educação e linguística); no setor artístico, surdos atores, escritores, pintores, músicos e, no setor acadêmico, já temos muitos professores em escolas regulares e em escolas de surdos”. Cleusa destaca que a cultura do surdo está presente na tecnologia (com relógios que vibram, com sinalizadores para indicar horas, campainhas) e é um universo pouco conhecido pelos ouvintes, que necessitam se informar sobre o assunto.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

“Kimonos” roubam a cena em intervalo na UFFS


Jiu jitsu promove atividade na universidade com a finalidade de mostrar a modalidade a mais pessoas

Por Jéssica Pauletti (Ciências Biológicas) 

Em edições anteriores, o Comunica fez reportagens a respeito das artes marciais (Capoeira, Judô, Aikido e Jiu Jitsu) que eram encontradas no município de Realeza e que tinham um vínculo com personagens da universidade. Na oportunidade, foram descritas as características de cada uma, bem como buscou-se depoimentos dos instrutores e adeptos de tais modalidades. Dentre essas artes, o jiu jitsu ganhou força e, com o passar de um ano de início, já possui boas histórias para contar e medalhas para mostrar. 

Na perspectiva de ampliar o conhecimento de diferentes pessoas sobre essa modalidade, os professores da universidade, Emerson Martins e Gentil Ferreira Gonçalves, pensaram em uma ação para divulgar o jiu jitsu e o aikido, respectivamente. Sendo assim, na última segunda-feira, 29 de abril, o tatame saiu do seu lugar de costume e passou um dia no saguão da UFFS. 
 
Hoje a equipe ARAÚJO Ataque Duplo Realeza Team abrange cerca de trinta jiu jiteiros (acadêmicos da UFFS e pessoas da comunidade realezense) nas categorias adulto e infanto-juvenil. Alguns desses integrantes se dispuseram, nos intervalos dos turnos matutino e noturno, a apresentar aspectos que envolvem a rotina desses atletas.

Foram feitas demonstrações de aquecimento, alongamento, posições (golpes) e treino (rola). Além do mais, foi uma oportunidade de demonstrar que todos podem realizar essa arte e que, além do desenvolvimento esportivo, outros valores são adquiridos como disciplina, respeito, companheirismo. Vale colocar que, devido a imprevistos, o grupo de aikido não conseguiu fazer as demonstrações, no entanto, nas próximas semanas deverão apresentar. 
 Eduardo/Medicina Veterinária
Jiu jiteiros apresentando alguns golpes sob olhares atentos dos demais acadêmicos.
O Comunica quis saber o que os acadêmicos pensaram a respeito dessa atividade, como observadores, nesse momento, e quem sabe integrantes do grupo nos próximos dias. Para a acadêmica de Nutrição, Cíntia Ansolin, “a prática esportiva é essencial à qualidade de vida”. Ela salienta que a demostração daquela manhã foi fundamental para expressar que, além de uma arte marcial, o jiu jitsu busca o desenvolvimento humano, educacional, cultural e psicológico. Além do mais, Cíntia afirma que este projeto representa a integração social e esportiva não apenas ao âmbito acadêmico da UFFS mas para comunidade em geral. A acadêmica finaliza seu depoimento destacando que é a partir de iniciativas como estas que percebe-se que a universidade envolve não apenas o saber técnico-científico mas outras atividades, de cunho social. 
 
Quem também falou ao Comunica foi a acadêmica Jalande Muller, do curso de Ciências Biológicas. Segundo ela, a “apresentação foi 'o máximo', mesmo sabendo que tinha muita gente ali que não conseguiu admirar a beleza do que estava sendo apresentado – o que é uma pena”. Ela afirma que quem pratica/vive um esporte, seja ele qual for, sabe o que se passa – a adrenalina, o frio na barriga e, o melhor de tudo, a superação diária. 
 
A acadêmica é atleta de handebol, porém diz se sentir orgulhosa de ter colegas praticantes de jiu jitsu e que carregam o nome da UFFS e de Realeza. Ela torce para que mais pessoas sejam praticantes dessa modalidade e a iniciativa foi ótima para conseguir isso. Ela finaliza com a seguinte frase: “Tenho o orgulho estampado no rosto e no coração por esses jiu jiteiros”.

Além desses depoimentos, de uma forma geral, por meio dos diferentes comentários nos corredores da UFFS, acredita-se que o objetivo do trabalho deu certo. O professor Emerson contou que alguns acadêmicos o procuraram para saber maiores informações de horário e custo da modalidade do jiu jitsu e outros já começaram a se integrar no grupo. Para auxiliar os leitores do Comunica e também interessados em fazer parte dessa arte marcial, deixamos aqui algumas informações importantes:
Horário: Crianças: 18h e Adulto: 21h e 23h todos esses horários são nas segundas e quarta-feiras.
Local: Dojô Sakura. Localizado na Avenida Rubem Cezar Casselani, 2874, Centro - no mesmo prédio da Yamaha. 
 
Custo: Contribuição de R$ 30,00. Esse valor não tem finalidade lucrativa aos instrutores. O funcionamento do espaço segue o esquema de cooperativa: os participantes fazem contribuições mensais para auxílio nos custos do Dojô e nos investimentos futuros, como ampliação da área de tatame, aquisição de condicionador de ar, armários, ajuda nos custos de competições. 
 
Para enfatizar o quanto o projeto está sendo produtivo, alguns dos jiu jiteiros já participaram de campeonatos em Santa Catarina e no Paraná. Mesmo não sendo um número grande de competidores, é importante a divulgação da equipe, da cidade de Realeza e também da UFFS. Muitas medalhas e aprendizagens foram conquistadas como reconhecimento dos esforços diários. Todos estão convidados a conhecer esse universo que desafia a própria pessoa perante a diversas situações na vida.
Campeonato de Concórdia ocorrido em março deste ano - jiu jiteiros Christian Sossela, Felipe Burille, Jéssica Pauletti, Vinicius Martins e o sensei Emerson Martins.



DE CARA NA UFFS

 Por: Willian Moura
Arquivo Pessoal
Nome: João Carlos Rossi

Idade: 20 anos

Acadêmico da 5ª Fase do Curso de Licenciatura em Letras – Português/Espanhol.

Bolsista do projeto: PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Coordenado pelo Professor: Saulo Gomes Thimóteo.

Relacionamento: Solteiro.

Uma frase: "Pintou estrelas no muro e teve o céu ao alcance das mãos" – Helena Kolody

Uma música: Sinceramente - Cachorro Grande.

Um livro: Ensaio Sobre a Cegueira – José Saramago.

Um filme: O morro dos ventos uivantes.

Um ídolo: Meu pai.

Veio de: Santo Antônio do Sudoeste-PR.

Do que sente mais falta: Da minha mãe.

Uma palavra: FELICIDADE.


Uma perspectiva a curto prazo: Concluir minha graduação.
 
Uma perspectiva a médio prazo: Mestrado em Estudos Linguísticos.

Uma perspectiva a longo prazo: Passar em um concurso federal e viver feliz para sempre!

O melhor da UFFS é: As amizades.
Por que a UFFS? A UFFS foi uma oportunidade que surgiu e eu agarrei, por eu poder estar próximo da minha família e cursar o curso que eu sou apaixonado. É por isso que a UFFS foi minha escolha.

O que está achando da UFFS?
Interação, socialização: a UFFS é o espaço onde as coisas acontecem, é só estando nessa Universidade para saber o quão bom é fazer parte disso tudo. Oportunidades e novos caminhos... é através dessa construção e desenvolvimento proporcionados pela UFFS que sigo na busca pela concretização do meu sonho que é ser Licenciado em Letras.

Luz, Câmera, Ação!


Projeto de extensão da UFFS busca, por meio de filmes, trazer mais cultura para perto da população.

Por: Willian Moura (Letras: Português e Espanhol) 

O projeto de extensão da Universidade Federal da Fronteira Sul chamado Cinedebate – exibições comentadas de filmes e documentários, realizou no sábado, 27 de abril, sua primeira sessão no ano de 2013. O filme foi “O Palhaço”, com atuação e direção de Selton Mello. 

A professora Luciana Vinhas, atual coordenadora do projeto, conta que “o Cinebate é realizado em parceria com a Secretaria de Educação de Realeza, e pretende, no ano de 2013, envolver a comunidade externa cada vez mais. É uma forma de oferecermos à comunidade um momento de lazer, acompanhado de uma discussão sobre as temáticas dos filmes exibidos. A primeira exibição do projeto foi um indicativo de que isso é possível!”

Este projeto é uma maneira de a população, não apenas do município de Realeza, mas, também, das cidades vizinhas, se envolverem em atividades culturais. O cinema é uma forma de se adquirir conhecimento, e o debate, que acontece após o filme, mostra o ponto de vista dos demais que estavam ali presentes a respeito de algo retratado no filme, algo que muitas vezes havia passado despercebido.

Em entrevista, a acadêmica do curso de Nutrição e bolsista do projeto, Josiane Hillesheim, comentou um pouco sobre os assuntos que foram discutidos após o filme, como a busca pela realização pessoal, uma maneira de encontrar felicidade e satisfação para si próprio. “Fomos surpreendidos pela grande quantidade de público, o qual participou ativamente do debate, trocando ideias e opiniões sobre o filme.” Finalizando, Josiane agradece a participação de todos e aproveita para fazer um convite para a próxima sessão: “a exibição será no dia 08 de maio de 2013, às 19h, na Casa da Cultura municipal de Realeza.”

Aproveitem estas oportunidades para buscar um pouco mais de cultura e conhecimento. As exibições são gratuitas e a participação do público é imprescindível para a realização e para o desenvolvimento do projeto. Assistir a filmes só desenvolve a capacidade de crítica e de argumentação. Lembrem-se: cultura e conhecimento nunca são demais.
Willian Moura/Comunica
Público durante o debate.

Projeto Cinedebate, uma parceria entre a Universidade Federal da Fronteira Sul e a Prefeitura Municipal de Realeza.
Próxima exibição: dia 8 de maio, às 19h, na Casa de Cultura de Realeza.
Filme: O contador de histórias

Trocaram as pedras do meio do caminho

O Comunica buscou saber um pouco a respeito da repavimentação do calçadão municipal

Por: Willian Moura (Letras:Português e Espanhol)

Os habitantes de Realeza se depararam, nos últimos meses, com uma certa mudança na avenida Bruno Zuttion. Alguns moradores desta avenida nem conseguem dormir até tarde, pois o barulho de obras é constante desde cedo. Os tão ornamentados petit pavé que ficaram por décadas embelezando o calçadão municipal, agora estão sendo removidos e substituídos por pavers, uma outra espécie de calçamento, ecologicamente correta.