quinta-feira, 28 de junho de 2012

Técnicos administrativos da UFFS/Realeza aderem à greve federal


Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)

Na última terça-feira, 26 de junho, técnicos administrativos do Campus Realeza se reuniram em uma assembleia geral, na qual decidiram a deflagração de greve a partir de segunda-feira, 02 de julho, acompanhando a pauta nacional da categoria representada pela Federação dos Servidores das Universidades do Brasil (FASUBRA).                                                          

De acordo com o técnico administrativo Ivandro Carlos Valdameri, na assembleia houve a participação de 43 dos 47 técnicos da Universidade, sendo que destes 41 votaram para decidir se haveria ou não a greve. Foram 25 votos favoráveis à greve, 6 contrários e 10 abstenções.

                                                                        André Pimentel/UFFS
Votação que decidiu a deflagração de greve
                                                                    
 Ivandro também explicou, em conversa com o Comunica, que a partir de segunda-feira, apesar de não haver trabalhos, os técnicos estarão na universidade para discutir questões da greve, construindo comissões internas para a mobilização de greve e que, dentre outras, “será constituída uma comissão de ética que julgará caso a caso as questões emergenciais, que necessitem de encaminhamentos pontuais, pois é possível que em casos específicos haja atendimento”. Dentre estes casos emergenciais, Ivandro destaca que um deles é, por exemplo, o pagamento de bolsas permanências e auxílios da Secretaria de Assuntos Estudantis (SAE), pois isso afeta a manutenção dos estudantes e não há a intenção de prejudicar os estudantes neste sentido.
         
                                                                        André Pimentel/UFFS
Técnicos administrativos da UFFS/Realeza durante a assembleia


A pauta nacional da categoria representada pela FASUBRA abrange os seguintes itens:

  • Reajuste salarial: recurso para o piso – piso de 3 salário mínimos (SM) e Step* de 5 %;
  • Racionalização dos cargos;
  • Reposicionamento dos aposentados;
  • Adequação do plano de carreiro no que diz repeito ao Incentivo e Qualificação (aplicado nos casos em que o servidor tem nível educacional maior do que o exigido para o cargo que ocupa);
  • Devolução do Vencimento Básico Complementar Absorvido (Mudança na Lei da Carreira – 11.091/05), questão que afeta os servidores antigos da outras universidades;
  • Isonomia salarial e de benefícios entre os três poderes.

II – Eixo Geral:

  •  Luta contra a privatização dos hospitais universitário, possibilitada com a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares;
  • Luta contra a terceirização, por concurso público já!;
  • Lutar por 10 % do PIB para a Educação;
  • Implementação da jornada ininterrupta de trabalho de 30 horas sem redução de salário;
  • Contra a MP 568/12 nos artigos que atingem a redução salarial dos médicos e médicos veterinários e da insalubridade/periculosidade;
  • Em defesa da negociação coletiva, data base e definição da política salarial;
  • Ascensão Funcional (em defesa da PEC 257/95).

O técnico Ivandro ainda frisou que “a categoria dos técnicos administrativos é o pior salário de todo o serviço público federal, sendo que com baixos salários para professores e técnicos não há qualidade na Educação, pois precisamos de pessoas qualificadas e para isso precisamos de bons salários”.



ATENÇÃO TODOS(AS)!

QUESTIONEM, PARTICIPEM E CONSTRUAM!


PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA PARA DEBATE sobre o


ESTATUTO da UFFS



DIA – 03/07/2012 (Terça-feira)

HORA – 15:30 horas e as 19:00 horas

LOCAL - UFFS/Realeza, pavilhão ao lado da Direção


Participem todos!

Literatura e Fotografia


Fim de semana com oficinas de literatura e fotografia na UFFS – Campus Realeza


Por Eduardo Alves dos Santos (Letras Português e Espanhol/ UFFS)

e Vanessa Pagno (Ciências Naturais/ UFFS)


No último sábado, 23 de junho, foram oferecidas na Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Realeza mais duas oficinas, literatura e fotografia, as quais estão inseridas no cronograma do Festival de Inverno que acontecerá na instituição no mês de agosto deste ano. Antes desse sábado, já havia sido oferecida no campus a oficina de música. As oficinas se estenderam durante todo o sábado, sendo que pela manhã quem conduziu a oficina de literatura foi o professor Ms. Saulo Gomes Thimóteo e à tarde o professor Dr. Sérgio Roberto Massagli; quem ficou a frente da oficina de fotografia, nos dois períodos, foi o fotógrafo profissional Cleiton Piazentini.

Quem participou da oficina de fotografia, ministrada por Cleiton Piazentini, pôde ter uma noção de como antigos fotógrafos trabalhavam com máquinas analógicas, a quantidade de pixels registrados pelas máquinas fotográficas, quantidade de DPIs (número de pontos por polegadas que cada imagem tem), funções das máquinas fotográficas, velocidade, abertura da lente, ISO (sensibilidade dos filmes para tirar fotos em ambientes com pouca ou muita iluminação), foco e enquadramento de uma imagem. Além disso, puderam também ver como se edita fotos no photoshop, para deixar as imagens mais claras ou mais escuras, mudar a cor, tirar olhos vermelhos e pintas, aumentar ou diminuir o tamanho da imagem, dentre outros.

A acadêmica Alexandra do Amaral, 3ª fase de Licenciatura em Ciências, participou da oficina de fotografia e disse, em conversa ao Comunica, que a oficina foi muito proveitosa, já que ela pôde ter uma noção de como eram as máquinas analógicas, que além de antigas e pesadas, não eram tão práticas quanto às de hoje e pôde ter uma noção de como devemos tirar fotos adequadamente, mesmo com máquinas amadoras.

                                                                  Vanessa Pagno/Comunica

Cleiton falando sobre os efeitos das máquinas analógicas, 
durante a oficina

La Broma grava radionovela


Grupo de Teatro La Broma realiza gravação de radionovela em Ampére – PR

Por Eduardo Alves dos Santos (Letras Português e Espanhol/ UFFS)

Na manhã do dia 21 deste mês, o já conhecido Grupo de Teatro La Broma, do qual faço parte, se deslocou da UFFS - Campus Realeza até a cidade de Ampére, a qual faz divisa com o município de Realeza, para realizar, na Rádio Comunitária Interativa 91,7, a gravação da radionovela que o grupo vinha organizando há aproximadamente três meses. A radionovela pode ser considerada como sendo uma parte do espetáculo encenado pelo grupo, Marcelo, Membrillo, Martillo: Marcelo, Marmelo, Martelo. Este espetáculo faz parte da programação que o grupo organizou para o primeiro semestre deste ano.


                                                                               Éder Damer/ UFFS
Renata Orlandi, Denise Felicetti e Pedro Dettoni, realizando a
 gravação de uma das cenas da radionovela

Cabe ressaltar que Marcelo, Membrillo, Martillo trata-se de uma adaptação que o grupo fez da obra escrita por Ruth Rocha, chamada Marcelo, Marmelo, Martelo. A princípio, a ideia era a de apenas realizar a organização de uma peça teatral destinada ao público infantil utilizando-se como base o texto da escritora brasileira. Mas no momento em que chegou a coordenação do grupo o convite para criar algo com o intuito de ser exposto na região, através do rádio, logo o grupo teve a ideia de transportar a história que se estava organizando para os palcos também para a forma de radionovela.
 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Rio+20, uma viagem para a sustentabilidade


Por Willian Moura (Ciências Naturais/UFFS)

Acadêmicos dos 5 campi da UFFS embarcaram na quinta-feira, 14 de Junho, com destino ao Rio de Janeiro, excepcionalmente para a Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável, a popular Rio+20.

Os acadêmicos se dirigiram para a Cúpula dos Povos, localizada no Aterro do Flamengo, onde estavam stands com shows e palestras sobre cultura dos povos, principalmente os de origem afro e indígena.


Acadêmicos na Cúpula dos Povos



Conversando com o Comunica, o acadêmico de Engenharia Ambiental do campus Cerro Largo, Adriano Cunha, contou um pouco sobre a sua participação no evento: “A Rio+20 foi um grande impulso na minha carreira acadêmica. Digo impulso porque ainda estou no primeiro semestre e me faltava motivação para continuar. A Conferência me mostrou que, mesmo que a situação do meio ambiente esteja complicada, os governantes ainda se preocupam e investem muito dinheiro em tecnologias para tornar o mundo mais limpo.” 
 

DE CARA NA UFFS



 Por Willian Moura (Ciências Naturais/UFFS)

Nome: Gisele Antonieta Engels

Idade: 17 anos

Acadêmica da 1ª Fase do Curso de Ciências


Relacionamento: Solteira

Uma frase:
Quando tudo parece dar errado, acontecem coisas boas que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo! (Renato Russo)

Uma música: I Can't Live Without Your Love - Dan Torres

Um livro: Felicidade Clandestina - Clarice Lispector

Um filme: Um amor pra recordar.

Um ídolo: Demi Lovato.

Uma cor: Vinho.

Um hobby: Dançar.

Vem de: Salto da Lontra.

Do que sente mais falta: Amizades que, por inúmeros motivos, fizeram com que nos afastássemos.

Uma palavra: Caráter

O melhor da UFFS é o leque de oportunidades que ela nos oferece, os projetos de pesquisa e extensão, dentre as demais bolsas oferecidas, sem esquecer da interação, não só do aluno com o professor, mas, também, com os outros membros da Universidade.


Por que a UFFS?

Por se tratar de uma Universidade Federal, com ensino de qualidade, e pela questão da minha localidade, pois assim tenho maior comodidade também.


O que está achando da UFFS?

Estou gostando da Universidade, apesar de nossa estrutura ainda não estar completa, mas estamos caminhando para chegarmos lá. Provavelmente, com a abertura de novos cursos, a Universidade venha a crescer cada vez mais, oferecendo mais oportunidades aos alunos que irão ingressar e, até mesmo, aos acadêmicos que aqui já estudam.




sexta-feira, 22 de junho de 2012

Comunica na Estrada: Rumo à Tríplice Fronteira


Acadêmicos das 3ª e 5ª fases do Curso de Letras fazem viagem de estudo para a Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.

Por Eduardo Alves dos Santos (Letras Português e Espanhol/ UFFS)

Entrar em contato com um ambiente de bilinguismo e estudá-lo. Foi esse o principal intuito dos acadêmicos de Letras da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Realeza que se deslocaram do campus até a fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Os acadêmicos acompanhados pelos professores da área de língua hispânica Marcos Roberto da Silva, Ana Carolina Teixeira Pinto e Marilene Aparecida Lemos saíram do Município de Realeza rumo à cidade de Foz do Iguaçu às 6h00 do dia seis de junho, dia anterior ao feriado de Corpus Christi.

Como acadêmico da 5ª fase do Curso de Letras, pude representar o Projeto Comunica Realeza nessa viagem e dessa forma agora vos passo o que de principal aconteceu nela. Primeiramente, os acadêmicos já saíram de Realeza com um plano de viagem pré-estabelecido pelos professores responsáveis pela viagem. DestSa forma, puderam aproveitar consideravelmente o tempo de cada atividade proposta pelos professores. Ao todo, foram três cidades em três países visitadas pelo grupo: Foz do Iguaçu no Brasil, Puerto Iguazú na Argentina e Ciudad del Este no Paraguai.

Antes de sair rumo à fronteira, os estudantes fizeram algumas pesquisas a respeito de um projeto de ensino bilíngue, intitulado Projeto Escola Intercultural Bilíngue de Fronteira (PEIBF), desenvolvido em parceria entre o governo brasileiro e o argentino. Juntamente a essa pesquisa, os alunos receberam a tarefa de construírem alguns questionamentos a respeito do projeto, os quais deveriam ser destinados a algumas figuras que compõem o mesmo, alunos, professores e coordenação.
 
                                                       Ivan Lucas Faust/ Acadêmico UFFS

Grupo da UFFS em visita à escola bilíngue de Foz do Iguaçu

A primeira atividade desenvolvida foi na cidade de Foz do Iguaçu, na Escola Adele Zanoto, uma das escolas participantes do PEIBF no Brasil. Nessa escola, além do ensino regular, é oferecido aos alunos o contato com a língua espanhola. Durante a visita, os acadêmicos realizaram uma observação do espaço escolar e puseram em prática algumas das perguntas criadas antes da viagem. Para os alunos desse projeto, as perguntas tinham como objetivo visualizar como eles se sentiam dentro do mesmo e como o viam. Para os professores, as perguntas eram destinadas a experiência de trabalhar com alunos de outra nacionalidade, idioma e cultura e as perguntas feitas aos coordenadores versavam sobre a forma que o projeto se desenvolvia. 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Movimento Estudantil paralisa atividades na UFFS/Realeza

Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)

No último dia 14 de junho, acadêmicos de todos os cursos da UFFS/Realeza foram às ruas para defender seus direitos como acadêmicos. Com a frase “Nas ruas, nas praças, quem disse que sumiu? aqui está presente o movimento estudantil”, eles protestaram contra a criação de um novo Campus da UFFS em Passo Fundo, a falta de estrutura dos cinco campi já criados da UFFS, dentre outras reivindicações importantes para os acadêmicos da UFFS.


                                                         Maiara Vissoto/Acadêmica UFFS
Acadêmicos do Campus Realeza realizam passeatas reivindicando
 melhorias ao Campus

O Comunica conversou com a presidente do Diretório Acadêmico do Campus Realeza, Dioni Angelin, acadêmica da 5ª fase do Curso de Ciências. Ela frisa que em dois anos e meio de funcionamento, os cinco campi da UFFS ainda não estão estruturados, sendo que as aulas práticas, as poucas vezes que acontecem, são em locais improvisados, muitas vezes com falta de materiais. “Da mesma forma que enfrentamos a falta de livros de algumas áreas na biblioteca, bem como a falta de professores específicos em determinadas disciplinas”, salienta Dioni.

                                                             Maiara Vissoto/Acadêmica UFFS
Acadêmicos da UFFS/Realeza durante passeata nas ruas da cidade


De acordo com a acadêmica, depois da reunião do Consuni, que aconteceu no último dia 15 de junho, os objetivos dos acadêmicos foram, em parte, atendidos, pois nessa reunião ficou decidido que só haverá a abertura de novos cursos depois da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), documento em que se define a missão da Instituição de Ensino Superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos, como a estruturação da Instituição, aprovação de cursos, dentre outros.

Quanto à forte presença de acadêmicos durante a paralisação, Dioni conta que“como acadêmica do Campus desde o ano de 2010, a grande participação dos acadêmicos foi surpreendente, pois pela primeira vez houve união para defender algo que é de interesse de todos. “Acredito que se essa união continuar seremos mais fortes para continuar brigando pelos nossos direitos, pelas conquistas que ainda necessitamos”, completou.

                                                           Maiara Vissoto/Acadêmica UFFS
Acadêmicos durante a paralisação



Cabe esclarecer que a paralisação foi apenas por parte dos acadêmicos e aconteceu somente nos dias 14 e 15 de junho, sendo que a passeata com cartazes e faixas aconteceu no dia 14, já no dia 15, os acadêmicos se reuniram a fim de discutir o que foi decidido na reunião do Consuni. As atividades no Campus Realeza já voltaram ao normal e as possíveis reposições das aulas dos dias 14 e 15, de acordo com o professor Dr. Antônio Marcos Myskiw, serão discutidas no Conselho de Campus, sendo que o Diretório Acadêmico já enviou um documento solicitando a discussão da reposição dessas atividades.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ROCK N´ROLL


Oficina de música aborda o rock e as transformações sociais na UFFS/Realeza


Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)

Faltando dois meses para o I Festival de Inverno da UFFS, as oficinas de música, curta-metragem, fotografia e literatura, que irão auxiliar os acadêmicos em suas produções, já estão acontecendo no Campus Realeza. No último dia 16 de junho, a oficina de música, intitulada “O rock e as transformações sociais”, foi ministrada pelo jornalista e músico Cristian Amaral.

                                                                     Vanessa Pagno/Comunica

O músico, Cristian, iniciando a oficina de música          
 
O tema desta oficina foi escolhido por Cristian, como ele mesmo nos conta, “por pura afinidade”, pois vive o rock n'roll desde os seus 10 anos de idade, o que o deixa mais a vontade para falar deste gênero musical e de seu contexto histórico.

Para dar início à oficina, Cristian conceituou o rock como “um termo que já ultrapassou qualquer fronteira, que pode ser um estilo de vida, forma de se vestir, agir e pensar” .

Depois desta abertura triunfal, o músico passou a falar da origem do rock e de suas transformações sociais. Abordando as características do rock e os movimentos que o influenciaram, como, por exemplo, a cultura dos escravos negros americanos, a invasão britânica, o rock progressivo, a gênese do heavy metal, as megabandas, o glam rock, o punk, o rock no Brasil, dentre outros.

Durante suas explicações sobre as influências do rock, Cristian citou bandas muito famosas e conhecidas, como o pioneiro do rock Robert Jonhson, The Beatles, Nirvana, Elvis Presley, Raul Seixas, Chuck Berry, The Kinds, Paul McCartney, Os Mutantes e Secos e Molhados, no caso dos roqueiros brasileiros, dentre outros.

Depois de comentar sobre os roqueiros que influenciaram na maneira de se fazer rock, Cristian passou a falar sobre as consequências do rock. Dentre essas consequências, o músico comentou sobre: o fim da segregação racial nos Estados Unidos, na década de 1950; os movimentos sociais dos anos 1960, feitos pela população insatisfeita com o conformismo e consumismo, que surgiu após a Segunda Guerra Mundial, nos EUA, deixando as letras das músicas mais críticas; o movimento Hippie, que buscava a aproximação do homem com a natureza; o verão do amor, em 1967, que era um movimento contra a guerra do Vietnã; os anos 1980, em que o rock deixou de fazer críticas, e foi substituído neste papel pelo Rap; e o rock atual, rock “independente” com a utilização da internet e das novas tecnologias.

Logo após, Cristian falou sobre internet e a pirataria, salientando a quebra das gravadoras e democratização da informação, divulgação das músicas na internet para que todos possam ter acesso. Referente à banalização da experiência musical, Cristian fez uma breve discussão sobre a nivelação do gosto geral, produção com conteúdo de baixa qualidade, falsa rebeldia, ídolos instantâneos e a impessoalidade do MP3.

Para finalizar, Cristian propôs uma reflexão sobre rock e sobre as ideias prévias dos participantes quanto a este gênero musical. Além de convidar a todos para participar desta mesma oficina no próximo dia 21 de junho no Campus Realeza.



Gripe: Uma das mais antigas doenças


Por Bruna Siqueira (Colégio Real)
História

Os sintomas da gripe em seres humanos foram descritos por Hipócrates há aproximadamente 2400 anos. Desde então, o vírus ARN (causador das influenzas) vem causando numerosas pandemias. Por ser uma doença de difícil interpretação e seus sintomas muito parecidos com outras doenças, como a dengue, não se sabe certo quando ocorreram as primeiras epidemias.

O primeiro relato convincente de epidemia de gripe foi em 1580, que começou na Ásia e se espalhou pela Europa, vindo pela África.

Gripe Espanhola



Em Roma, mais de 8000 pessoas morreram. A pandemia mais famosa e letal foi a chamada gripe espanhola, que durou de 1918 a 1919. Antigas estimativas apontam para 40 a 50 milhões de pessoas, enquanto estimativas mais recentes de 50 a 100 milhões de mortos no mundo inteiro.

As pandemias de gripe posteriores não foram tão devastadoras, como a gripe asiática em 1957 e a gripe de Hong Kong de 1968, mesmo sendo menores, mataram milhões de pessoas. 

Em 1944, ocorreu o primeiro passo significante para a prevenção da gripe. Foi desenvolvida uma vacina, feita com vírus mortos. Foi inventada por Thomas Francis Jr.


Campanha da Vacinação 2012 





A 14ª edição da Campanha de Vacinação contra a gripe em 2012 teve sua primeira fase do dia 05 de maio até 1º de junho. Neste prazo, foram vacinados idosos, crianças de seis meses a menores de dois anos, grávidas, profissionais da saúde e indígenas.

“Avisamos nas rádios, mas apesar da divulgação, principalmente os maiores de 60 anos não compareceram”, diz a enfermeira Bruna, do posto de saúde municipal de Realeza.

A meta do Ministério da Saúde é de imunizar 80% de 30,1 milhões de pessoas consideradas vulneráveis a manifestações graves da gripe.

“Para quem não se vacinou ainda, as doses que sobraram serão disponibilizadas a partir de 11 de junho, primeiramente para alunos da APAE, depois doentes crônicos e após a população em geral”, informa a enfermeira. As vacinas vão até durar o estoque.

Fica a dica

Agora, só depende de cada um, continuarmos essa história, se vacine e evite mais uma dolorosa pandemia.

Cuide-se!

Participe da 3ª edição da UFFEST!!!

   
Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)
 
No dia 23 de junho acontecerá a 3ª edição da UFFEST, no Country Club de Realeza, animada pelo Dj Caique Domingues de Foz do Iguaçu. A UFFEST é um evento realizado pelo Diretório Acadêmico do Campus Realeza e tem por objetivo proporcionar um momento de interação entre os acadêmicos e a comunidade externa de Realeza e região.

Em entrevista ao Comunica, a presidente do Diretório Acadêmico e acadêmica da 5ª fase de Ciências, Dioni Angelin, salienta que a UFFEST é a fonte de renda do Diretório Acadêmico, sendo que com as arrecadações da UFFEST é possível realizar outras atividades quando necessário, como café universitário, promoção de atividades, compra de algo necessário pelos acadêmicos, auxílio na participação de eventos, dentre outros.

Os primeiros 500 ingressos para o evento estão sendo vendidos a R$15,00, sendo que os demais custarão R$20,00. Já as camisetas estão sendo vendidas por R$20,00, sendo que na compra do ingresso e da camiseta o valor é de R$30,00.




segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ser bolsita:Mais do que renda, conhecimento


Por: Felipe Weisheimer (Colégio Doze de Novembro) 

Assim como em tantas outras universidades, na UFFS de Realeza também existem programas de bolsas. Os projetos são os mais diversos e todos têm um objetivo muito maior do que gerar renda para seus bolsistas. Segundo especialistas, ser bolsista ajuda a auxiliar a carreira acadêmica e profissional. Logicamente que a atividade como bolsista compreende vários desafios diários, bem como grandes obrigações e responsabilidades.
O maior desafio de uma universidade atualmente é formar pessoas capazes de buscar conhecimento e, principalmente, saber como utilizá-lo. Com certeza, as bolsas oferecidas aos universitários estimulam cada vez mais esta busca, e reforçam o nível de responsabilidade com que tratam suas atividades.

Mas como é o dia-a-dia de um bolsista?


Nome: Jéssica Pauletti

Curso:
Ciências Naturais

Tipo de Bolsa: Ensino

Projeto:
PIBID - Programa Institucional de Bolsa e Iniciação a Docência

Orientador:
Marcos Leandro Ohse

Como é seu dia-a-dia voltado ao projeto?
“Dedico obrigatoriamente 16 horas da minha semana a esse projeto, mas na maioria das vezes ultrapassa esse tempo, pois ministro aulas no contra turno do ensino fundamental na disciplina de Ciências, são um complemento das aulas regulares. Além disso, preciso planejar essas aulas, apresentar seminários, manter bom desempenho acadêmico e participar das diversas atividades ligadas a UFFS.”

Quais desafios você enfrenta sendo bolsista? “Organizar meu tempo, uma vez que participo como voluntária de outros projetos ( Projeto Comunica e Monitoria de Biologia), lidar com os aspectos da profissão professor, conciliar teoria e prática, viver inteiramente conectada a Universidade Federal da Fronteira Sul.”

Segredos da natureza: o manguezal


Por: Jéssica Pauletti e Willian Moura (Ciências Naturais/UFFS)

O que esperar de um lugar lamacento, cheio de lodo e fedendo a enxofre? Durante a viagem ao litoral paranaense, feita pelos acadêmicos da 5a fase do curso de Ciências Naturais, um dos lugares mais aguardados para a visita era o manguezal, uma vez que o contato com essa paisagem não havia passado, até o momento, dos livros ou da TV. Na viagem, os acadêmicos entraram um pouquinho no manguezal, situado na Ilha das Peças, tendo um contato direto com este tipo de ecossistema.


                                                                                            José Claro

Acadêmicos entrando no manguezal

Para entender melhor quais as características desse habitat, o Comunica conversou com o biólogo e guia da viagem, Dr. José Claro. Em primeiro lugar, segundo Claro, é importante entender o que é o manguezal, pois este é o ecossistema que ocorre na planície de inundação adentrada pela maré. Por sua vez, os mangues são as espécies de árvoreS que existem nessa região, e que no litoral paranaense são de 3 tipos: o mangue branco, preto e vermelho.


Parede Branca


Por Felipe Weisheimer (Colégio Doze de Novembro/Realeza)

Poderia ficar sentada naquele banco por mais seis horas que nunca conseguiria entender. Culpar a minha família numa hora dessas seria muita falta de senso moral. O inferno deve ter congelado, afinal tive um - ao menos um - pensamento que considerei correto. Já não sabia mais o que fazer, meus olhos pareciam estar sendo pressionados e uma dor angustiante tomara conta das minhas têmporas. Massageá-las tornou-se praticamente impossível com a ponta dos dedos tão gélida.

Na noite em que saí de casa não pensei que me tornaria este monstro. Na verdade, eu já era, só faltava deixar sair. Mesmo sem poder contar as horas, sabia que a cada hora que passava, meus olhos doíam mais. Ardiam em chamas de culpa. Se alguém faz algo ruim a você, você retribui, não é mesmo? Mesmo com as mais diversas desculpas, eu ainda me culpava. E provavelmente continuaria me culpando, para sempre. Não há outra coisa para pensar aqui.

Perdia-me no labirinto branco que se formava na parede. Parede branca. Imaginava mil maneiras de me livrar do peso que estava sobre mim. Eu ainda escutava minha mãe me chamando. Ela gritava sem parar meu nome. Lúcia! Lúcia! E as palavras tornavam-se uma fumaça lilás que preenchia todo o espaço entre mim e a parede. Parede Branca. Desta vez toda branca, sem sangue algum, nem de mamãe, nem de ninguém. Sabia que tinha feito algo errado. Tudo bem, aceito a condenação. Mais alguns anos nesta solitária vão me fazer bem.


DE CARA NA UFFS




Por Willian Moura (Ciências Naturais/UFFS)

Nome: Rodrigo Piekler Nunes

Idade: 18 Anos

Acadêmico da 1ª Fase do Curso de Ciências Naturais.
Relacionamento:
Solteiro

Uma frase: A Alegria Evita Mil Males e Prolonga a Vida (William Shakespeare)


Uma música:
One And Only - Adele

Um livro:
Querido John

Um filme:
O Curioso Caso de Benjamim Button

Um ídolo: Adele

Uma cor: Branco

Um hobby: Dançar

Vem de: Salto do Lontra - PR

Do que sente mais falta:
Alguns amigos que, com o tempo, foram se afastando e acabaram cada um seguindo seus caminhos.

Uma palavra: Amizade

O melhor da UFFS são as Pessoas, conheci e estou conhecendo muita gente legal, e espero levar a amizade para sempre.


Por que a UFFS?
Na verdade, a UFFS era quase desconhecida para mim. Havia ouvido falar muito pouco nela, até uma amiga me indicou e disse que o ensino era de ótima qualidade, então resolvi me inscrever e realmente ela não estava enganada.


O que está achando da UFFS?
Muito bom. Ótimos professores. As dificuldades sempre existem em qualquer universidade e em qualquer disciplina, mas faz parte de toda trajetória.

Alegre, divertido, estou sempre de bem com a vida. Sinceridade é minha maior qualidade e, ao mesmo tempo, maior defeito. Quem me cerca sabe que tem um amigo de grande confiança. Críticas sempre são bem vindas, afinal, a perfeição não existe para ninguém, mas antes de qualquer critica procure me conhecer e depois tire qualquer conclusão.


Comunica Indica


Por Felipe Weisheimer (Colégio Doze de Novembro/Realeza)

Um filme: Sociedade dos Poetas Mortos ( Dead Poets Society - 1889)

Mostrando como o mundo realmente é pequeno, um ex-aluno de uma tradicional escola torna-se professor nela. Instiga os alunos a terem uma visão mais crítica sobre o sistema em que vivemos, principalmente quando fala da “Sociedade dos Poetas Mortos”. Ficou curioso? Assista ao filme e descubra! “Carpe Diem”

Um livro: Wake - Despertar (Lisa McMann)

Muito mais do que pode se imaginar. Já pensou em ser sugado para dentro dos sonhos das pessoas? Descobrir desejos, segredos, vidas inteiras desvendadas. Para Janie isso é a realidade. Apesar do tom adolescente que Lisa usa, os acontecimentos do livro podem ser compreendidos das mais diversas formas. Leia e aventure-se labirinto à dentro!

Uma Banda: A Banda Mais Bonita Da Cidade

Talvez a maioria conheça, mas particularmente, até “cair” em um show deles, eu não conhecia. Músicas calmas, animadas, com a pitada certa de romance e diversão. Uma banda PARANAENSE! É impossível ir a um show da banda e não se apaixonar pela vocalista. Mais impossível ainda, é não sair cantando quase que de cor ao menos uma das músicas. Músicas: Oração, Caderno G, Mercadorama.



terça-feira, 5 de junho de 2012

I Festival de Inverno da UFFS


DAE e PROEC estão organizando o evento que ocorrerá nos meses de agosto e setembro

Por Eduardo Alves dos Santos (Letras Português e Espanhol/ UFFS)

Esta semana, o Comunica Realeza traz algumas informações sobre o I Festival de Inverno da UFFS, o qual há alguns dias está sendo divulgado na UFFS – Campus Realeza e vêm gerando dúvidas entre nossos acadêmicos quanto ao funcionamento do evento. São algumas destas perguntas que se pretende responder nesta matéria.

                                                     Eduardo Alves dos Santos/Comunica
Cartazes do Festival em exposição na UFFS – Campus Realeza


O festival está sendo promovido pela Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE) em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC). Na sede, em Chapecó, foi criada uma comissão organizadora, composta por membros da DAE e da PROEC; nos outros campi, compôs-se comissões organizadoras, as quais são compostas por docentes, discentes e técnicos-administrativos. 
 

Projeto de Extensão da UFFS/Realeza participa do V Salão de Extensão e Cultura da Unicentro


Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)

No dia 30 de maio deste ano, o projeto de extensão intitulado “Atividades interativas como apoio à Licenciatura em Ciências e à Educação Básica”, coordenado pelo professor Ms. Júlio Murilo Trevas, participou do 5ª Salão de Extensão e Cultura da Unicentro em Guarapuava-PR.

No evento, foram apresentados projetos de extensão que abrangem duas grandes áreas: Educação, com projetos de Pedagogia, Ciências, dentre outros; e Medicina Veterinária, com projetos de extensão rural, por exemplo.

A bolsista do projeto de extensão “Atividades interativas como apoio à Licenciatura em Ciências e à Educação Básica”, Suellen Feliceti, acadêmica da 5ª fase do Curso de Licenciatura em Ciências da UFFS/Realeza, fez a apresentação do projeto, durante o evento, explicando as atividades que foram realizadas no ano de 2011.

Em entrevista ao Comunica, Suellen salienta que o evento foi muito interessante, pois abrangia assuntos variados, mostrando outras experiências de extensão ligadas à licenciatura, dando, assim, uma nova visão referente à extensão. Quanto à sua apresentação no evento, Suellen frisa que tinha muitas expectativas, por se tratar de sua primeira apresentação de um trabalho científico, em um evento maior e fora da UFFS. “A apresentação foi de acordo com o que foi proposto para relatar referente ao projeto e serviu como experiência para próximas apresentações em eventos”, salienta.

Além da bolsista Suellen e do coordenador do projeto, professor Júlio Murilo Trevas, também participaram do evento a bolsista Charline Barbosa, acadêmica da 5ª fase, e a voluntária Vanessa Pagno, acadêmica da 3ª fase, ambas do Curso de Licenciatura em Ciências.

                                                                                       Alik Takaki

Da esquerda para a direita, professor Ms. Júlio Trevas e acadêmicas,
Vanessa Pagno, Suellen Felicetti e Charline Barbosa


De acordo com o professor Trevas, a participação da equipe neste evento foi de suma importância, pois por se tratar de um projeto de extensão, essas apresentações em eventos ligados à extensão são priorizadas, e também por esses eventos terem uma grande importância na formação acadêmica dos bolsistas e voluntários envolvidos no projeto.

O professor Trevas ainda frisou ao Comunica que há previsão de apresentações do projeto em outros eventos, pois ele foi submetido à aprovação no II Congresso Internacional de Educação Científica e Tecnológica (CIENCITEC), que acontecerá nos dias 28 e 29 de julho em Santo Ângelo, Rio Grande do Sul.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

De cara no Real




Por Bruna Siqueira (Colégio Real) 

Nome: Eluana Machado

Idade: 15 anos

Ano: 2º ano E.M.

Relacionamento: Solteira

Uma música: Fix you - Coldplay

Um livro: The Beatles - A Biografia, Bob Splitz

Uma cor: Vermelho

Um hobby: Dança

Uma palavra: Liberdade

Uma frase:
"Daqui a vinte anos você estará mais decepcionado pelas coisas que você não fez do que pelas coisas que você fez. Portanto livre-se das amarras. Navegue longe dos portos seguros. Pegue os ventos da aventura em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra." - Mark Twain


domingo, 3 de junho de 2012

Um tour de aprendizado pela Ilha do Mel

                                 Lembranças de uma viagem que jamais será esquecida

Por Willian Moura e Jéssica Pauletti (Ciências Naturais/UFFS)

Como dito anteriormente no Comunica, acadêmicos da 3ª fase do Curso de Licenciatura em Ciências realizaram uma viagem de estudos para conhecer um importante local do litoral paranaense, a Ilha do Mel. Do mesmo modo, os acadêmicos da 5ª fase também realizaram esta viagem.

A primeira visita destes acadêmicos foi ao campus litoral da UFPR (Universidade Federal do Paraná), conhecendo o CEM (Centro de Estudos do Mar), em que, por meio do Projeto Litoral Nota CEM, tiveram uma aula sobre os aspectos geológicos e da biodiversidade marinha, bem como sobre as questões relacionadas com as ondas do mar e com a vegetação nativa. O professor Dr. José Claro, responsável pela aula e pelo projeto, foi também o guia dos acadêmicos durante a viagem.

Após esta aula, os acadêmicos visitaram a vegetação restinga, fazendo uma trilha até chegar ao mar. A grande maioria dos acadêmicos que ali se encontravam nunca havia visto o mar, e a alegria tomou conta da galera. A acadêmica Denise Felicetti conta com alegria como foi ter este primeiro contato com as águas oceânicas: “bom, o mar é salgado mesmo! Magnífico, esplêndido, grande e profundo. Ao olhar a linha do horizonte no fim da tarde, você se sente impotente, comparado à dimensão do mar.” 

 Na volta para o almoço, conchas, algas, pedaços de caranguejo e bolachas-do-mar foram a diversão. Todos recolhiam estas para, mais tarde, fazer a medição das conchas, trazendo um exemplar de cada espécie para o acervo do laboratório de zoologia da UFFS.
Depois do almoço, após 30 minutos de barco, os acadêmicos chegaram ao destino: a bela e deslumbrante Ilha do Mel. Em seguida, alojaram-se na pousada “La Barca”, e foram tomar o primeiro banho de mar na praia de Nova Brasília.

Venha participar do I Encontro Acadêmico de Ciências!!!



Por Vanessa Pagno (Ciências Naturais/UFFS)

Nos dias 25 e 26 de junho de 2012, acontecerá no Campus Realeza o I Encontro Acadêmico de Ciências da UFFS, com o objetivo de incentivar a interação entre os estudantes do Campus UFFS/Realeza, demais campi da UFFS e outras instituições.

Neste evento, serão ministradas palestras de Biologia, Física, Química e Ensino de Ciências, além de apresentações de trabalhos ligados às áreas das Ciências. As inscrições para o evento e para as sessões de apresentação de painéis já estão abertas, sendo que as inscrições para apresentações de trabalhos, relacionados às Ciências Física e/ou Química e/ou Biologia, estarão abertas até o dia 9 de junho, no site do evento: http://sites.google.com/site/eacrealeza.

Para a organização do I Encontro Acadêmico de Ciências, foi definida e aprovada, em reuniões do Colegiado do Curso de Ciências, uma comissão responsável pelo evento. Esta comissão envolve os seguintes docentes: Wagner Tenfen (presidente), Viviane Scheibel, Luciana Borowski, Bruno Pastoriza, Izabel Aparecida Soares e Danielle Nicolodelli Tenfen. Já os discentes envolvidos são: Jéssica Pauletti, Tatiana Palinski e Dioni Angelin, da 5ª fase do Curso de Licenciatura em Ciências.

Em conversa com o Comunica, a professora Ms. Danielle Nicolodelli Tenfen salienta que o evento será uma excelente oportunidade para que os estudantes tenham um maior conhecimento das áreas que compõe o curso de Ciências e dos tipos de pesquisas realizadas nessas áreas, além de apreciarem trabalhos de seus colegas, de outros campi e instituições. Danielle discute que, com isso, os alunos poderão adquirir novos olhares sobre essas áreas, auxiliando na definição do segundo curso, que complementa o de Ciências.

Danielle ainda frisa que embora o evento seja organizado pelo Curso de Ciências, ele é aberto à participação de todos os estudantes da UFFS e de todas as instituições que tenham interesse.

Conversamos também com a acadêmica Jéssica Pauletti, da 5a fase do Curso de Licenciatura em Ciências, que tem muitas expectativas para esse primeiro evento oficial voltado para o Curso de Licenciatura em Ciências, pois, segundo a acadêmica, este evento é de suma importância para que haja um maior contato com as pesquisas e estudos das áreas específicas, Biologia, Física e Química, uma melhor visão do Ensino voltado para as Ciências Naturais, além de uma maior interação entre os acadêmicos e possibilidades de exposição de trabalhos, estes que contam para complementar a graduação e enriquecer o currículo dos licenciandos.